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A caminho da santidade

~ Blog Mariano

A caminho da santidade

Arquivos de Categoria: Catecismo

Não podemos ser bons e zelosos cristão sem ter um minimo conhecimento de nossa fé, não poderemos. Aqueles que se entregam a Deus o espirito lhes conduzem a sempre buscar mais sobre a sua fé. De tal modo, separamos essa parte para o estudo das raízes da nossa fé

SEGUNDA SECÇÃO: OS DEZ MANDAMENTOS

30 sexta-feira ago 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

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Tags

a leis de Deus, Decálogo, feliz seguidores, interpretação da lei de Deus, Jesus e a lei, OS DEZ MANDAMENTOS, ser irrepreensível

Êxodo 20, 2-17

Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egipto, dessa casa daa lei escravidão. Não terás outros deuses perante Mim. Não farás para ti nenhuma imagem esculpida, nem figura que existe lá no alto do céu, ou cá em baixo, na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não te prostrarás diante delas nem lhes prestarás culto, porque Eu, o Senhor teu Deus, sou um Deus cioso: castigo a ofensa dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que Me ofendem; mas uso de misericórdia até à milésima geração com aqueles que me amam e guardam os meus mandamentos. Não invocarás em vão o Nome do Senhor teu Deus, porque o Senhor não deixa sem castigo quem invocar o seu Nome em vão.

Recorda-te do dia do Sábado para o santificar. Durante seis dias trabalharás e farás todos os trabalhos. Mas o sétimo dia é o Sábado do Senhor teu Deus. Não farás nele nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho ou tua filha, nem o teu servo nem a tua serva, nem teu gado, nem o estrangeiro que vive em tua cidade. Porque em seis dias o Senhor fez o Céu e a Terra, o mar e o que eles contêm: mas ao sétimo descansou. Por isso o Senhor abençoou o dia de Sábado e o consagrou .

Honra pai e mãe, a fim de prolongares os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te vai dar.

Não matarás.

Não cometerás adultério.

Não roubarás.

Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo.

Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não desejarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo nem a sua serva, o seu boi ou o seu jumento, nem nada do que lhe pertença.

Deuteronómio 5, 6-21

Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egipto, dessa casa da escravidão.

Não terás outros deuses diante de Mim….

Não invocarás em vão o Nome do Senhor teu Deus….

Guarda o dia do Sábado para o santificar

Honra teu pai e tua mãe…

Não matarás.

Não cometerás adultério.

Não roubarás.

Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo.

Não desejarás a mulher do teu próximo; Não cobiçarás… nada que pertença ao teu próximo.

Fórmula da Catequese

Eu sou o Senhor teu Deus:

Primeiro: Adorar a Deus e amá-lo sobre todas as coisas.

Segundo: Não invocar o santo nome de Deus em vão.

Terceiro: Santificar os Domingos e festas de guarda.

Quarto: Honrar pai e mãe (e os outros legítimos superiores).

Quinto: Não matar (nem causar outro dano, no corpo ou na alma, a si mesmo ou ao próximo).

Sexto: Guardar castidade nas palavras e nas obras.

Sétimo: Não furtar (nem injustamente reter ou danificar os bens do próximo).

Oitavo: Não levantar falsos testemunhos (nem de qualquer outro modo faltar à verdade ou difamar o próximo)

Nono: Guardar castidade nos pensamentos e desejos.

Décimo: Não cobiçar as coisas alheias.

Estes dez mandamentos resumem-se em dois que são:

Amar a Deus sobre todas as coisas

E ao próximo como a nós mesmos.

434. «Mestre, que devo fazer de bom para alcançar a vida eterna?» (Mt 19,16)

2052-2054;

2075-2076

Ao jovem que lhe faz esta pergunta, Jesus responde: «Se queres entrar na vida, observa os mandamentos», e acrescenta: «Vem e segue-me» (Mt 19,16-21). Seguir Jesus implica observar os mandamentos. A Lei não é abolida, mas o homem é convidado a encontrá-la na pessoa do divino Mestre, que em si mesmo a cumpre perfeitamente, lhe revela o pleno significado e atesta a sua perenidade.

435. Como é que Jesus interpreta a Lei?

2055

Jesus interpreta a Lei, à luz do duplo e único mandamento da caridade, que é a plenitude da Lei: «Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua mente. Este é o maior e o primeiro dos mandamentos. E o segundo é semelhante ao primeiro: amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos depende toda a Lei e os Profetas» (Mt 22,37-40).

436. O que significa o «Decálogo»?

2056-2057

Decálogo significa «dez palavras» (Ex 34,28). Estas palavras resumem a Lei, dada por Deus ao povo de Israel, no contexto da Aliança, por meio de Moisés. Este, ao apresentar os mandamentos do amor a Deus (os três primeiros) e ao próximo (os outros sete), traça, para o povo eleito e para cada um em particular, o caminho duma vida liberta da escravidão do pecado.

437. Qual a relação do Decálogo com a Aliança?

2058-2063

2077

O Decálogo compreende-se à luz da Aliança, na qual Deus se revela, dando a conhecer a sua vontade. Na observância dos mandamentos, o povo mostra a sua pertença a Deus e responde com gratidão à sua iniciativa de amor.

438. Que importância dá a Igreja ao Decálogo?

2064-2068

Fiel à Escritura e ao exemplo de Jesus, a Igreja reconhece ao Decálogo uma importância e um significado basilares. Os cristãos estão obrigados a observá-lo.

439. Porque é que o Decálogo constitui uma unidade orgânica?

2069

2079

O Decálogo constitui um conjunto orgânico e indissociável, porque cada mandamento remete para os outros e para o todo do Decálogo. Por isso, transgredir um mandamento é infringir toda a Lei.

440. Porque é que o Decálogo obriga gravemente?

2072 – 2073

2081

Porque enuncia deveres fundamentais do homem para com Deus e para com o próximo.

441. É possível observar o Decálogo?

2074

2082

Sim, porque Cristo, sem o qual nada podemos fazer, nos torna capazes de observá-lo, com o dom do seu Espírito e da sua graça.

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A IGREJA MÃE E MESTRA

29 quinta-feira ago 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

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Tags

Igreja, magistério vivo, mãe, mãe e mestra, mestra, preceitos da igreja

429. Como é que a Igreja alimenta a vida moral do cristão?

2030-2031;

2047

A Igreja é a comunidade onde o cristão acolhe a Palavra de Deus que contém os ensinamentos da «Lei de Cristo» (Gal 6,2); recebe a graça dos sacramentos; une-se à oferta eucarística de Cristo de modo que a sua vida moral seja um culto espiritual; e aprende o exemplo da santidade da Virgem Maria e dos Santos.

430. Porque é que o Magistério da Igreja intervém no campo moral?

2032-2040

2049-2051

Porque é missão do Magistério da Igreja pregar a fé que deve ser acreditada eVATICAN POPE FUNERAL aplicada na vida prática. Essa missão estende-se também aos preceitos específicos da lei natural, porque a sua observância é necessária para a salvação.

431. Qual a finalidade dos preceitos da Igreja?

2041

2048

Os cinco preceitos da Igreja têm por fim garantir aos fiéis o mínimo indispensável do espírito de oração, da vida sacramental, do empenho moral e do crescimento do amor de Deus e do próximo.

432. Quais são os preceitos da Igreja?

2042 – 2043

São: 1) participar na missa do Domingo e Dias Santos de Guarda e abster-se de trabalhos e actividades que impeçam a santificação desses dias;

2) confessar os pecados recebendo o sacramento da Reconciliação ao menos uma vez cada ano;

3) comungar ao menos pela Páscoa da Ressurreição;

4) guardar a abstinência e jejuar nos dias marcados pela Igreja;

5) contribuir para as necessidades materiais da Igreja, cada um segundo as próprias possibilidades.

433. Porque é que a vida moral dos cristãos é indispensável para o anúncio do Evangelho?

2044-2046

Porque, com a sua vida conforme ao Senhor Jesus, os cristãos atraem os homens à fé no verdadeiro Deus, edificam a Igreja, modelam o mundo com o espírito do Evangelho e apressam a vinda do Reino de Deus.

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GRAÇA E JUSTIFICAÇÃO

27 terça-feira ago 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

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Tags

Deus que nos santifica, graça, graça de Deus, Justificação, méritos, tornar-nos justos

422. O que é a justificação?

1987-1995;

2017-2020

A justificação é a obra mais excelente do amor de Deus. É a acção misericordiosa e gratuita de Deus, que perdoa os nossos pecados e nos torna justos e santos em todo o nosso ser. Isto tem lugar por meio da graça do Espírito Santo, que nos foi merecida pela paixão de Cristo e nos foi dada no Baptismo. A justificação inicia a resposta livre do homem, ou seja, a fé em Cristo e a colaboração com a graça do Espírito Santo.

423. O que é a graça que justifica?

1996-1998

2005 201

A graça é o dom gratuito que Deus nos dá para nos tornar participantes da sua vida trinitária e capaz de agir por amor d’Ele. É chamada graça habitual ou santificante ou deificante, pois nos santifica e diviniza. É sobrenatural, porque depende inteiramente da iniciativa gratuita de Deus e ultrapassa as capacidades da inteligência e das forças do homem. Escapa, portanto, à nossa experiência.

424. Que outros tipos de graça existem?

1999-2000

2003-2004

2023-2024

Para além da graça habitual, existem: as graças actuais (dons circunstanciais); as graças sacramentais (dons próprios de cada sacramento); as graças especiais ou carismas (que têm como fim o bem comum da Igreja), entre as quais as graças de estado, que acompanham o exercício dos ministérios eclesiais e das responsabilidades da vida.

425. Qual é a relação entre a graça e a liberdade do homem?

2001-2002

A graça precede, prepara e suscita a resposta livre do homem. Responde às aspirações profundas da liberdade humana, convida-a à colaboração e leva-a à sua perfeição.

426. O que é o mérito?

2006-2009;

2025-2027

O mérito é o que dá direito à recompensa por uma acção boa. Em relação a Deus, o homem, de si, não pode merecer nada, tendo recebido gratuitamente tudo d’Ele. Todavia, Deus dá-lhe a possibilidade de adquirir méritos pela união à caridade de Cristo, fonte dos nossos méritos diante de Deus. Os méritos das obras boas devem por isso ser atribuídos antes de mais à graça de Deus e depois à vontade livre do homem.

427. Que bens podemos merecer?

2006-2009

2025-2027

Sob a moção do Espírito Santo, podemos merecer, para nós mesmos e para os outros, as graças úteis para nos santificarmos e para alcançar a vida eterna, bem como os bens temporais necessários segundo os desígnios de Deus. Ninguém pode merecer a graça primeira, que está na origem da conversão e da justificação.

428. Somos todos chamados à santidade cristã?

2012–2016

2028–2029

Todos os fiéis são chamados à santidade. Esta é a plenitude da vida cristã e a perfeição da caridade, que se obtém mediante a íntima união com Cristo e, n’Ele, com a Santíssima Trindade. O caminho de santificação do cristão, depois de ter passado pela cruz, terá o seu acabamento na ressurreição final dos justos, na qual Deus será tudo em todas as coisas.

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A JUSTIÇA SOCIAL

17 sábado ago 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

≈ 1 comentário

Tags

fraternidade, igualdade, justiça, Justiça social, Liberdade, meio ambiente, meio social, paz entre os povos

411. Como é que a sociedade assegura a justiça social?

1928-133

1943-1944

   A sociedade assegura a justiça social quando respeita a dignidade e os direitos dajustiça pessoa, que constituem o seu próprio fim. Além disso, a sociedade procura a justiça social, que está conexa ao bem comum e ao exercício da autoridade, quando realiza as condições que permitam às associações e ao indivíduo obter aquilo a que têm direito.

412. Em que se funda a igualdade entre os homens?

1934-1935

1945

   Todos os homens gozam de igual dignidade e direitos fundamentais, uma vez que, criados à imagem do Deus único e dotados duma alma racional, têm a mesma natureza e origem e são chamados, em Cristo único salvador, à mesma bem-aventurança divina.

413. Como avaliar a desigualdade entre os homens?

1936-1938

1946-1947

   Há iníquas desigualdades económicas e sociais, que ferem milhões de seres humanos; elas estão em contradição aberta com o Evangelho, são contrárias à justiça, à dignidade das pessoas e à paz. Mas há também diferenças entre os homens, causadas por factores que fazem parte do plano de Deus. Com efeito, Ele quer que cada um receba dos outros aquilo de que precisa, e quer que os que dispõem de «talentos» particulares os partilhem com os outros. Tais diferenças estimulam e obrigam, muitas vezes, as pessoas à magnanimidade, à benevolência e à partilha, e incitam as culturas a enriquecerem-se umas às outras.

414. Como se manifesta a solidariedade humana?

1939 – 1942

1948

   A solidariedade, exigência da fraternidade humana e cristã, manifesta-se, em primeiro lugar, na justa repartição dos bens, équa na remuneração do trabalho e no esforço por uma ordem social mais justa. A virtude da solidariedade pratica também a repartição dos bens espirituais da fé, ainda mais importantes que os materiais.

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A PARTICIPAÇÃO NA VIDA SOCIAL

15 quinta-feira ago 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

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Tags

autoridades públicas, bem comum, graça de Deus, Obediência as leis humanas, viver bem em sociedade

405. Em que se funda a autoridade na sociedade?

1897-1902

1918-1920

Toda a comunidade humana tem necessidade duma autoridade legítima, que assegure a ordem e contribua para a realização do bem comum. Tal autoridade encontra o seu fundamento na natureza humana, porque corresponde à ordem estabelecida por Deus.

406. Quando é que a autoridade é exercida legitimamente?

1903-1904-

1921-1922

A autoridade é exercida legitimamente quando procura o bem comum e emprega meios moralmente lícitos para o conseguir. Por isso, os regimes políticos devem ser determinados pela decisão livre dos cidadãos e devem respeitar o princípio do «Estado de direito», no qual é soberana a lei e não a vontade arbitrária dos homens. As leis injustas e as medidas contrárias à ordem moral não obrigam as consciências.

407. O que é o bem comum?

1905-1906

1924

Por bem comum entende-se o conjunto das condições de vida social que permitem aos grupos e aos indivíduos atingir a sua perfeição.

408. O que é que comporta o bem comum?

1907-1909

1925

O bem comum comporta: o respeito e a promoção dos direitos fundamentais da pessoa; o desenvolvimento dos bens espirituais e temporais das pessoas e da sociedade; a paz e a segurança de todos.

409. Onde é que se realiza dum modo mais relevante o bem comum?

1910-1912

1927

A realização mais completa do bem comum encontra-se nas comunidades políticas, que defendem e promovem o bem dos cidadãos e dos corpos intermédios, sem esquecer o bem universal da família humana.

410. Como é que o homem participa na promoção do bem comum?

1913-1917

1926

Cada ser humano, segundo o lugar que ocupa e o papel que desempenha, participa na promoção do bem comum respeitando as leis justas e encarregando-se de sectores de que assume a responsabilidade pessoal, como o cuidado da própria família e o empenho no seu trabalho. Para além disso, os cidadãos, na medida do possível, devem tomar parte activa na vida pública.

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A PESSOA E A SOCIEDADE

15 quinta-feira ago 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

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Tags

amar o próximo, o amor se manifesta na vida social, Viver em sociedade

401. Em que consiste a dimensão social do homem?

1877-1880;

1890-1891

Juntamente com o chamamento pessoal à bem-aventurança, o homem tem a dimensão social como componente essencial da sua natureza e da sua vocação. De facto, todos os homens são chamados ao mesmo fim, que é o próprio Deus; existe uma certa semelhança entre a comunhão das Pessoas divinas e a fraternidade que os homens devem instaurar entre si na verdade e na caridade; o amor ao próximo é inseparável do amor a Deus.

402. Qual é a relação entre pessoa e sociedade?

1881-1882

1892-1893

Princípio, sujeito e fim de todas as instituições sociais é e deve ser a pessoa. Certas sociedades, como a família e a sociedade civil, são necessárias para ela. São úteis ainda outras associações, tanto no interior das comunidades políticas como a nível internacional, no respeito do princípio de subsidiariedade.

403. O que indica o princípio de subsidiariedade?

1883-1885

1894

Este princípio indica que uma sociedade de ordem superior não deve assumir uma tarefa que diga respeito a uma sociedade de ordem inferior, privando-a das suas competências, mas deve, antes, apoiá-la em caso de necessidade.

404. Que outras coisas requer uma autêntica convivência humana?

1886-1889

1895-1896

Requer o respeito da justiça, a justa hierarquia de valores e a subordinação das dimensões materiais e instintivas às superiores e espirituais. Em especial, onde o pecado perverte o clima social, é necessário apelar à conversão dos corações e à graça de Deus, para obter mudanças sociais que estejam realmente ao serviço de cada pessoa e de toda a pessoa. A caridade, que exige e torna capaz da prática da justiça, é o maior mandamento social.

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O PECADO

10 sábado ago 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

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Tags

O pecado, pecado mortal, pecado venial, sete pecados capitais

391. O que exige de nós o acolhimento da misericórdia de Deus?

1846-1848

1870

Exige o reconhecimento das nossas culpas e o arrependimento dos nossos pecados. Pela sua Palavra e pelo seu Espírito, o próprio Deus nos revela os nossos pecados, dá-nos a verdade da consciência e a esperança do perdão.

392. O que é o pecado?

1849 – 1851

1871-1872

É «uma palavra, um acto ou um desejo contrários à Lei eterna» (S. Agostinho). É uma ofensa a Deus, na desobediência ao seu amor. Fere a natureza do homem e atenta contra a solidariedade humana. Cristo, na sua Paixão, revela plenamente a gravidade do pecado e vence-o com a sua misericórdia.

393. Existe uma variedade de pecados?

1852–1853;

1873

A variedade dos pecados é grande. Distinguem-se segundo o seu objecto, ou segundo as virtudes ou os mandamentos a que se opõem. Podem ser directamente contra Deus, contra o próximo e contra nós mesmos. Podemos ainda distinguir entre pecados por pensamentos, por palavras, por acções e por omissões.

394. Como se distingue o pecado quanto à gravidade?

1854

Distingue-se entre pecado mortal e venial.

395. Quando se comete o pecado mortal?

1855-1861

1874

Comete-se pecado mortal quando, ao mesmo tempo, há matéria grave, plena consciência e deliberado consentimento. Este pecado destrói a caridade, priva-nos da graça santificante e conduz-nos à morte eterna do inferno, se dele não nos arrependermos. É perdoado ordinariamente mediante os sacramentos do Baptismo e da Penitência ou Reconciliação.

396. Quando se comete o pecado venial?

1862-1864

1875

O pecado venial, que difere essencialmente do pecado mortal, comete-se quando se trata de matéria leve, ou mesmo grave, mas sem pleno conhecimento ou sem total consentimento. Não quebra a aliança com Deus, mas enfraquece a caridade; manifesta um afecto desordenado pelos bens criados; impede o progresso da alma no exercício das virtudes e na prática do bem moral; merece penas purificatórias temporais.

397. Como prolifera em nós o pecado?

1865, 1876

O pecado arrasta ao pecado e a sua repetição gera o vício.

398. O que são os vícios?

1866-1867

Os vícios, sendo contrários às virtudes, são hábitos perversos que obscurecem a consciência e inclinam ao mal. Os vícios podem estar ligados aos chamados sete pecados capitais, que são: soberba, avareza, inveja, ira, luxúria, gula e preguiça ou negligência.

399. Temos responsabilidade nos pecados cometidos por outros?

1868

Existe esta responsabilidade, quando culpavelmente neles cooperamos.

400. O que são as estruturas de pecado?

1869

São situações sociais ou instituições contrárias à lei divina, expressão e efeito de pecados pessoais.

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Bendita e louvada seja no céu a divina luz./ E nós, também na terra, louvemos a Santa Cruz! Os céus cantam a vitória de nosso Senhor Jesus./ Cantemos nós igualmente, louvores a Santa Cruz! Humildes e confiantes, levemos a nossa cruz./ Seguindo sublime exemplo de nosso Senhor Jesus! Cordeiro Imaculado por todos morreu Jesus./ Pagando as nossas culpas é Rei pela sua Cruz! É arma em qualquer perigo, é raio de eterna luz./ Bandeira vitoriosa, o Santo sinal de Cruz! Ao povo, aqui reunido, daí graça, perdão e luz!/ Salvai-nos ó Deus clemente em nome da Santa Cruz!

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