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Coisas santas, cuidai das coisas santas, Deus nos chama, Deus nos guia, forçar dos que rezam, graça de Deus, Números 4. 1 49, o cuidar das coisas santas, olhar as coisas santas, os ímpios, terço
Salve Maria!
Vamos Jovens!
Doces irmãos, ouçam o cantar dos pássaros anunciando os primeiros raios do sol que está a iluminar a manhã da nova terra, como são belos seus cantos, infinitos, verdade da verdade, verdade que vem da verdade, acordem e vejam, amigos, esses raios não estão longe de ti, eles estão bem perto, dentro de ti, no teu coração, no mais íntimo do teu ser, lá Deus está, eis a luz que falamos, que mesmo distante está perto, e mesmo perto, para os que não amam, está distante. Como é grande a bondade do nosso Pai, Irmão e amigo defensor, este o nosso Deus Triúno. Santo, Santo, Santo.
Caríssimos, ao vê-lo, ao aceita-lo e, de imediato amá-lo, pois não a como vê-lo e não aceita-lo e, aceita-lo e não amá-lo, um pertence ao outro, um arrasta o outro, assim acontece, assim que vivemos, vendo-o, aceitando-o, e amando-o, em verdade, em obras, na vida que ele nos ensina. Amados, cuidai das coisas santas, cuidai do sagrado é isto que hoje Deus nos pedi, não permita que os perversos que os ímpios ousem se aproximar das coisas sagradas, não permita que eles olhem, pois se olharem será pior para eles, pois, deveis morrerão, não permitas que isto aconteça, protegendo as coisas sagradas vão até estes e lhes ensine o que o vosso Mestre lhe ensinou, se eles os escutar também ordene-os a cuidar das coisas santas, mas se eles virar-lhes as costas se afastem deles, pois um vaso sujo pode sujar um vaso limpo e, isto acontecendo os dois estarão sujo. Sede obediente, obedientes como a vossa Mãe, que por Deus é tanto amada, sumamente amada, infinitamente amada pelo infinito, sede obedientes e obedeçam o que ela lhes manda, imitem os méritos desta santa Senhora, amigos, se seguirdes os passos de vossa Mãe mais rápidos chegaram a perfeição de obedecer todas as palavras de Jesus Cristo, nosso Mestre, sumo amor, em fim, Filho de Maria.
Como na minha ignorância acreditava na impossibilidade de ver uma nova terra, Deus, na minha alma, ao sussurrar no mais profundo do meu ser, dizia-me: Poder-se-á tudo isto realizar, só crer, creia em mim e muito mais fará. Mas minha pequenez era gigante, pequenez, que ousa querer ser grande, grande como os grandes do mundo, um dia a relembrar da minha verdadeira pequenez, dos meus tempos de criança, encontrei naquele baú, ó Minha Mãe, já esquecido, mas que como um raio extirpou toda a escuridão que dele me escondia me fez ver e hoje, como dou graças, hoje eu vejo, eu rezo, nós rezamos, pequenez esta, minha infância, que torna-me grande, grande na minha pequenez da minha infância.
Ficai em paz!
Ficai com Maria!