Salve Maria!
Vamos Jovens!
Vinde sobre nós, ó Amado Defensor, a ti recorremos nos momentos de maior dor, e a ti nos conduzimos nos momentos de alegria para agradecer-te e pedir-te que faça de nós rochas.
Doces irmãos, dai graças, os céus está em nosso meio, o canto dos anjos ecoa em nosso coração, por todo os cantos da nossa terra as maravilhas de Deus são apreciáveis, o Deus-amor enche nossa morada com a sua essência, ó perfume santo, adorável são as suas palavras, que por minuto em minuto, perpetuamente, são sussurradas em nossos ouvidos, enche-nos com a sua sabedoria. Hoje o sol é mais forte, a luz atravessa até mesmo a solidão da noite, tudo encontrará a luz que dissipa a triste cegueira que sufoca a alma. Como a ti somos gratos, ó Deus Amado.
Caríssimos, muitos esperam a paz como se ele avinhe-se em um cavalo em alta
velocidade, imponente, disposto a esmagar e aniquilar todos os amigos do caos com a sua espada, é espera inútil, é certo que todas essas coisas que fora dito se estamos com a paz ela aconteceram, mas, ela (a paz) não virá, somos nós que temos que ir até ela, temos que ir até o seu encontro. A paz que Deus no-lo concedeu já está ao nosso meio, só precisamos agarra-la, ama-la, e aí sim, por todo o sempre, desde agora, estaremos felizes. Se formos fiéis aos mandamentos de nosso Pai a paz estará conosco. A calma do Reino se fará em nosso peito e saberemos como os anjos cantam, como os santos meditam e seremos sábios. Sede fiéis, o doce amigos, e encontrares a paz Deus, paz está que está em teu peito, trancada em um baú, para abri-lo precisará de uma chave, sendo está chave o teu amor pelos teus irmãos.
Quando triste andávamos por esse mundo, por essas estradas que para os indoutos parece ser boa, leve, confortável, a tristeza era a nossa companheira, e as trevas habitavam por toda a extensão de nosso corpo, a tristeza era plena. Mas, eis que uma voz me falava de uma Mãe, dizia que eu a tinha e que ela me amava, e, em verdade, dia e noite, cuidava de mim, mas, eu perguntei, “como se eu sou tão triste”, essa voz respondera, “olhe para os teus pés”, eu olhei e os vi, só que não conseguir entender, ele – a voz – indignada por eu não entender retrocou, “como não vês tu ainda estás de pé, se não fosse o auxilio de tua mãe tu já teria caído a tempos no profundo abismo, ela te segurou e fez os tempos esperar-te para que tu pudesse retornar a casa da salvação”, como foi grande minha alegria, e agora caminho na luz cantando com o terço nas minhas mãos rezando e como Maria adorando o meu amabilíssimo Deus.
Ficai em paz!
Ficai com Maria!
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