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A caminho da santidade

~ Blog Mariano

A caminho da santidade

Arquivos da Tag: morte

O medo é a pior doença

19 domingo abr 2020

Posted by Darlan Andrade in Catecismo, Lições marianas

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2º Domingo da Páscoa, Domingo, medo, morte, São João Clímado

Neste domingo, 2º. Domingo do Tempo Pascoal, nos deparamos com a situação em que vemos os discípulos trancados com medo dos judeus (Jo 20, 19). Tudo para eles parecem que não tinham mais saída; parecia que tudo estava acabado, que o final teria chegado e, por pior, com cheiro de derrota. Como aquilo era trágico!

O mais angustiante se tratava de que o Divino Mestre tinha morrido, mas, havia notícias de que ele tinha ressuscitado, porém, eles não acreditavam que isto realmente poderia ter acontecido. Era bom demais para que fosse verdade. Como o Mestre poderia ter ressuscitado? Ele era apenas um homem, como venceria a morte: com certeza era assim que pensavam.

Se os discípulos soubessem que seu Mestre era Divino, não somente por estar muito ligado ao nosso Deus, mas por ser ele mesmo nosso Deus, por ser a segunda pessoa da Santíssima Trindade, não estariam com medo dos judeus, não teriam medo da morte física, mas sairiam dali e começariam a pregar por todo a região. Todavia, para que isto acontecesse, o Rabino teria que aparecer para ele de modo esplendorosos e deixar que tocassem suas chegas.

Nós não devemos ter medo da morte, naquele momento era até justificado para os discípulos, pois elas não tinham o espíritos, para eles era até concebível, porém, para nós não é aceito, devemos ir a luta, da forma que melhor encontrarmos: se for pela oração, que seja pela oração, porém, de modo algum devemos nos prender em nossos erros e termos medo de sermos julgados, pois este é a finalidade da morte.

São João Clímaco traz de modo bem sucinto o quão errado é ter medo da morte, senão, vejamos,

Recordar-se da morte é morrer a cada dia; e recorda-se do momento da partida é a cada hora suspirar e murmurar.

O temor da morte é um instinto natural que nasce da desobediência. O terror da morte, por outro lado, é o resultado dos pecados sem arrependimento.

Não devemos ter medo da morte, devemos lutar para que nossos pecados sejam extintos do nosso corpo. Lutemos e vencemos o nosso maior erro, não acreditar que somos capazes, com Deus, de derrotar nossos inimigos.

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JESUS CRISTO PADECEU SOB PÔNCIO PILATOS, FOI CRUCIFICADO, MORTO E SEPULTADO

10 sexta-feira maio 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

≈ 3 Comentários

Tags

Deus reuni novamente seu povo, Deus salva seu povo, mistério da salvação, morte, paixão, ressurreição de Cristo

112. Qual é a importância do Mistério pascal de Jesus?

571-573

O Mistério pascal de Jesus, que compreende a sua paixão, morte, ressurreição e11estacao glorificação, está no centro da fé cristã, porque o desígnio salvífico de Deus se realizou uma vez por todas com a morte redentora do seu Filho, Jesus Cristo.

113. Quais as acusações para a condenação de Jesus?

574-576

Alguns chefes de Israel acusaram Jesus de agir contra a Lei, contra o templo de Jerusalém, e em particular contra a fé no Deus único, porque Ele se proclamava Filho de Deus. Por isso, O entregaram a Pilatos, para que O condenasse à morte.

114. Qual o comportamento de Jesus, em relação à Lei de Israel?

577-582

592

Jesus não aboliu a Lei, dada por Deus a Moisés no Sinai, mas levou-a à plenitude, dando-lhe a interpretação definitiva. É o Legislador divino que cumpre integralmente esta Lei. Além disso, Ele, o Servo fiel, oferece mediante a sua morte expiadora o único sacrifício capaz de redimir todas «as faltas cometidas durante a primeira Aliança» (Heb 9,15).

115. Qual a atitude de Jesus em relação ao templo de Jerusalém?

583-586

593

Jesus foi acusado de hostilidade em relação ao Templo. Contudo Ele venerou-o como «a morada do seu Pai» (Jo 2,16) e consagrou-lhe uma parte importante do seu ensino. Mas predisse também a sua destruição, em relação com a sua própria morte, e Ele mesmo se apresentou como a morada definitiva de Deus entre os homens.

116. Jesus contradisse a fé de Israel no Deus único e salvador?

587-591

594

Jesus nunca contradisse a fé num Deus único, nem sequer quando realizava a obra divina por excelência que cumpria as promessas messiânicas e o revelava igual a Deus: o perdão dos pecados. A exigência feita por Jesus de fé na sua pessoa e de conversão permite compreender a trágica incompreensão do Sinédrio que considerou Jesus merecedor de morte porque blasfemo.

117. Quem é responsável pela morte de Jesus?

595-598

A paixão e a morte de Jesus não podem ser imputadas indistintamente nem a todos os judeus então vivos, nem aos outros judeus que depois viveram no tempo e no espaço. Cada pecador, isto é, cada homem, é realmente causa e instrumento dos sofrimentos do Redentor, e culpa maior têm aqueles, sobretudo se são cristãos, que mais frequentemente caem no pecado ou se deleitam nos vícios.

118. Porque é que a morte de Cristo faz parte do desígnio de Deus?

599-605

619

Para reconciliar consigo todos os homens votados à morte por causa do pecado, Deus tomou a iniciativa amorosa de enviar o Seu Filho para que se entregasse à morte pelos pecadores. Anunciada no Antigo Testamento, em particular como sacrifício do Servo sofredor, a morte de Jesus acontece «segundo as Escrituras».

119. Com é que Cristo se ofereceu ao Pai?

606-609

620

Toda a vida de Cristo é oferta livre ao Pai para realizar o seu desígnio de salvação. Ele dá «a sua vida em resgate por muitos» (Mc 10,45) e deste modo reconcilia com Deus toda a humanidade. O seu sofrimento e a sua morte manifestam como a sua humanidade é o instrumento livre e perfeito do Amor divino que quer a salvação de todos os homens.

120. Como se manifesta na última Ceia a oferta de Jesus?

610-611

621

Na última Ceia com os Apóstolos, na vigília da paixão, Jesus antecipa, isto é, significa e realiza antecipadamente a oferta voluntária de Si mesmo: «este é o meu corpo entregue por vós», «este é o meu sangue, que é derramado…» (Lc 22,19-20). Ele institui assim ao mesmo tempo a Eucaristia como «memorial» (1 Cor 11,25) do seu sacrifício e os seus Apóstolos como sacerdotes da nova Aliança.

121. Que acontece na agonia do horto do Getsemani?

612

Apesar do horror que a morte provoca na humanidade santíssima d’Aquele que é o próprio «Autor da vida» (Act 3,15), a vontade humana do Filho de Deus adere à vontade do Pai: para nos salvar, Jesus aceita carregar sobre Si os nossos pecados no seu corpo, «fazendo-se obediente até à morte» (Fil 2,8).

122. Quais os efeitos do sacrifício de Cristo na cruz?

613-617

622-623

Jesus ofereceu livremente a Sua vida em sacrifício de expiação, isto é, reparou as nossas culpas com a plena obediência do Seu amor até à morte. Este «amor até ao fim» (Jo 13,1) do Filho de Deus reconcilia com o Pai toda a humanidade. O sacrifício pascal de Cristo resgata, portanto os homens num modo único, perfeito e definitivo, e abre-lhes a comunhão com Deus.

123. Porque é que Jesus convida os discípulos a tomar a sua cruz?

618

Chamando os discípulos a «tomar a sua cruz e a segui-Lo» (Mt 16,24), Jesus quer associar ao seu sacrifício redentor aqueles mesmos que dele sãos os primeiros beneficiários.

124. Em que condições estava o corpo de Cristo no sepulcro?

624-630

Cristo conheceu uma verdadeira morte e uma verdadeira sepultura. Mas o poder divino preservou o seu corpo da corrupção.

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Diga sim a vida, diga sim a natureza

10 domingo fev 2013

Posted by Darlan Andrade in Gênesis

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animais, desmatamento, diga sim a vida, existencia, fauna e flora, Gênesis 9. 1 29, irmãozinhos, morte, natureza, padecimento, seca, sobrevivencia, vida

Salve Maria!
Caríssimos, vós já se parastes para pensar de quem é culpa de tanta destruição, eu estou a falar da destruição da nossa natureza, fauna e flora, será que é de nosso Deus? Com toda certeza eu vos digo que não, fundamentado nessa passagem: “Vou fazer uma aliança convosco e com vossa posteridade, assim como com todos os seres vivos que estão convosco: as aves, os animais domésticos, todos os animais selvagens que estão convosco, desde todos aqueles que saíram da arca até todo animal da terra. Faço esta aliança convosco: nenhuma criatura será destruída pelas águas do dilúvio, e não haverá mais dilúvio para devastar a terra.” Deus disse: “Eis o sinal da aliança que eu faço convosco e com todos os seres vivos que vos cercam, por todas as gerações futuras: Ponho o meu arco nas nuvens, para que ele seja o sinal da aliança entre mim e a terra. Quando eu tiver coberto o céu de nuvens por cima da terra, o meu arco aparecerá nas nuvens, e me lembrarei da aliança que fiz convosco e com todo ser vivo de toda espécie, e as águas não causarão mais dilúvio que extermine toda criatura. Quando eu vir o arco nas nuvens, eu me lembrarei da aliança eterna estabelecida entre Deus e todos os seres vivos de toda espécie que estão sobre a terra.” Dirigindo-se a Noé, Deus acrescentou: “Este é o sinal da aliança que faço entre mim e todas as criaturas que estão na terra.” ( Gênesis 9. 9, 17). Amados, sei que está leitura que eu coloque como explicação é um pouquinho grande e cansativa, mas ela é de grande significado, pois nos revela que Deus faz uma aliança conosco e com nossos irmãozinhos indefesos, os animais, que não mais iria destruir suas criaturas, de tal modo, os únicos culpados de tanta destruição somos nós não há outros culpados, somos nós os únicos culpados.
Amigos, vos convido há parar um instante e olhar para o nosso irmão vento tão sujo por nossas fumaças negras, e olhar para o nosso irmão cachorro tão maltratado em nossos pecos, olhar para nosso irmão boi sofrendo por causa das secas decorrentes do aquecimento global, peço-vos que olhe para nossa irmãzinha água tão pura que está tão suja por nossa maldade, nós pegamos toda nossa sujeira que produzimos durante o dia e jogamos nela, como somos maus não conseguimos admitir que ela seja mais limpa que nosso corpo sujo pelo pecado, há também olhem para nossas irmãzinhas árvores que a cada dia matamos mil, milhões delas. Como somos maus. Doces irmãos acho que não preciso explicar como nós precisamos dos favores desses nossos irmãozinhos que tanto padecem por nossa ganancia. É um dia vamos pensar, “por que não amei mais meus irmãozinhos”. Cuidado amigos para que não ficamos aqui, nesse mundo, sozinhos.
Caríssimos, peço-vos, rogo-vos, imploro-vos, que recitem o Rosário diariamente para que a Santíssima Virgem interceda a Deus por nós, para que Deus nos conceda discernimento para que possamos ver como esses nossos irmãozinhos são importantes para nossa existência. Sem eles nós não viveremos. Ó mãe, concede-nos inteligência, para que possamos ver que não podemos trocar nossos irmãozinhos por alguns centavos, pois isso custará nossa própria existência, e, também como Deus Pai ficará e está triste conosco, porque, tudo aquilo que ele nos confiou nós nos soubemos bem administrar, ó mãe quantos irmãozinhos que não existem mais, ó mãe, nós já o exterminamos, ó mãe, foi por pura ignorância, estávamos cegos pelo pecado. Amados, rezem, rezem, rezem, pois nós precisamos de muito discernimento, para poder reverter essa situação, e só através das intercessões da mãe da sabedoria nós adquiriremos tanto discernimento. Por fim, diga sim a vida, diga sim a natureza.
Salve Maria!

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A morte não é o fim, mas o começo do que não tem fim.

29 terça-feira jan 2013

Posted by Darlan Andrade in Lições marianas

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irmãzinha morte, morte, rosário, terço, vida

Salve Maria!

Amados, nossa irmãzinha morte, nossa irmãzinha morte e nossa irmãzinha morte, eis a qual desde o principio do mundo é temida por todos, mas por que será que tanto tememos algo que é inevitável? Por tememos algo que todos os nossos antepassados já passam por isso, já sentiram a sensação de vê-la chegar? Por quê? Por quê? Por quê? Caríssimo, a reposta é simples, por mais que sabemos que um dia chegará nosso ultimo instante que expiraremos e entregaremos nossa alma ao Deus da vida sabemos que esse realmente não é o ultimo minuto, mas o começo de um minuto infinito. Doces irmãos, em verdade, nós não temos medo da nossa morte em si, mas do que vem logo instantaneamente após expirarmos, amados, o que realmente temos medo é do momento em que o escondido se revelará não escondido, ó que ninguém sabia se mostrará mais conhecido do que o conhecido, caríssimos, o que realmente temos medo é do momento do nosso acerto, é do momento de quitarmos nossa conta, é do momento de sermos julgados. Amados, não adianta tentar ludibriar esta verdade, pois poucos dirão, há como isso poderá ser verdade se nem todos acreditam na vida eterna, pobres néscios, aqueles que tentam se enganar dizendo que Deus não existe tentam enganar seu próprio ser, pois aqueles que não querem acreditar em Deus tentam ser o ser contra o ser, ou seja, não há condições de o ser ser contra o ser. Nosso próprio ser, que é nossa alma, que foi criado por Deus para Deus, nos revela do mais intimo dos nossos sentimentos que o dia do nosso julgamento chegará, amados, mesmo que esforcemo-nos para não acreditar para não temer assim mesmo temeremos, pois não há como enganar nossa alma, nosso sentimento mais intimo e mais particular é que Deus existe e é nosso Criador.

Amigos, amigas, peçam a Nossa Santíssima Mãe Três Vezes Admirável que nos conceda uma vida pia, outrossim, peçamos por uma boa morte, pois se vivermos uma vida devotada a Santíssima sem falhar, sem esmorecer, sem cansar, amados, se lutarmos com as mãos da Santíssima Virgem contra as tentações sujas do malignos, pode ter certeza que no momento de nossa morte teremos o mesmo fim dos que assim não agiram, não tenha duvidas de que o maligno virar como um leão a urgir, mas quando invocardes o Santos nome da Santíssima Virgem o maligno fugirá da nossa presença e, nossa mãe celeste nos conduzirá ao pai com nosso poucos méritos em suas mãos virginais que diante do pai aqueles poucos méritos se tornará gigantescos, pois foram trazidos pelas santas, limpas e mais brilhantes que o sol, as mãos da santíssima virgem. Por fim, rezem até o ultimo momento de suas vidas o Sacratíssimo Rosário e, não terás por quer temer a morte.

Salve Maria!

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