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A caminho da santidade

~ Blog Mariano

A caminho da santidade

Arquivos de Categoria: Catecismo

Não podemos ser bons e zelosos cristão sem ter um minimo conhecimento de nossa fé, não poderemos. Aqueles que se entregam a Deus o espirito lhes conduzem a sempre buscar mais sobre a sua fé. De tal modo, separamos essa parte para o estudo das raízes da nossa fé

AS VIRTUDES

08 quinta-feira ago 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

≈ 1 comentário

Tags

alegria, amor, AS VIRTUDES, benignidade, bondade, castidade, continência, Fidelidade, fortaleza e temperança, justiça, longanimidade, mansidão, modéstia, paciência, paz, prudência, temperança, virtudes teologais

377. O que é a virtude?

1803, 1833

   A virtude é uma disposição habitual e firme para fazer o bem. «O fim de uma vida virtuosa é tornar-se semelhante a Deus» (S. Gregório de Nissa). Há virtudes humanas e virtudes teologais.

378. O que são as virtudes humanas?

1804;

1810-1811:

1834, 1839

   As virtudes humanas são perfeições habituais e estáveis da inteligência e da vontade, que regulam os nossos actos, ordenam as nossas paixões e guiam a nossa conduta segundo a razão e a fé. Adquiridas e reforçadas por actos moralmente bons e repetidos, são purificadas e elevadas pela graça divina.

379. Quais são as virtudes humanas principais?

1805;1834

   São as virtudes, chamadas cardeais, que reagrupam todas as outras e que constituem a charneira da vida virtuosa. São elas: prudência, justiça, fortaleza e temperança.

380. O que é a prudência?

1806

1835

   A prudência dispõe a razão para discernir em todas as circunstâncias o nosso verdadeiro bem e a escolher os justos meios para o atingir. Ela conduz as outras virtudes, indicando-lhes a regra e a medida.

381. O que é a justiça?

1807

1836

  A justiça consiste na constante e firme vontade de dar aos outros o que lhes é devido. A justiça para com Deus é chamada «virtude da religião».

382. O que é a fortaleza?

1808; 1837

   A fortaleza assegura a firmeza nas dificuldades e a constância na procura do bem, chegando até à capacidade do eventual sacrifício da própria vida por uma causa justa.

383. O que é a temperança?

1809

1838

   A temperança modera a atracção dos prazeres, assegura o domínio da vontade sobre os instintos e proporciona o equilíbrio no uso dos bens criados.

384. O que são as virtudes teologais?

1812-1813

1840-1841

   São as virtudes que têm como origem, motivo e objecto imediato o próprio Deus. São infundidas no homem com a graça santificante, tornam-nos capazes de viver em relação com a Trindade e fundamentam e animam o agir moral do cristão, vivificando as virtudes humanas. Elas são o penhor da presença e da acção do Espírito Santo nas faculdades do ser humano.

385. Quais são as virtudes teologais?

1813

   As virtudes teologais são: fé, esperança e caridade.

386. O que é a fé?

1814-1816

1842

   A fé é a virtude teologal pela qual cremos em Deus e em tudo o que Ele nos revelou e que a Igreja nos propõe para acreditarmos, porque Ele é a própria Verdade. Pela fé, o homem entrega-se a Deus livremente. Por isso, o crente procura conhecer e fazer a vontade de Deus, porque «a fé opera pela caridade» (Gal 5,6).

387. O que é a esperança?

1817-1821;

1843

   A esperança é a virtude teologal por meio da qual desejamos e esperamos de Deus a vida eterna como nossa felicidade, colocando a nossa confiança nas promessas de Cristo e apoiando-nos na ajuda da graça do Espírito Santo para merecê-la e perseverar até ao fim da vida terrena.

388. O que é a caridade?

1822-1829

1844

   A caridade é a virtude teologal pela qual amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos por amor de Deus. Jesus faz dela o mandamento novo, a plenitude da lei. A caridade é «o vínculo da perfeição» (Col 3,14) e o fundamento das outras virtudes, que ela anima, inspira e ordena: sem ela «não sou nada» e «nada me aproveita» (1 Cor 13,1-3).

389. O que são os dons do Espírito Santo?

1830 – 1831

1845

   Os dons do Espírito Santo são disposições permanentes que tornam o homem dócil para seguir as inspirações divinas. São sete: sabedoria, entendimento, conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus.

390. O que são os frutos do Espírito Santo?

1832

  Os frutos do Espírito Santo são perfeições plasmadas por Ele em nós como primícias da glória eterna. A tradição da Igreja enumera doze: «Amor, alegria, paz, paciência, longanimidade, bondade, benignidade, mansidão, fidelidade, modéstia, continência, castidade» (Gal 5,22-23 vulgata).

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A MORALIDADE DAS PAIXÕES

03 sábado ago 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

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Tags

moralidade da paixão, o que é a paixão, paixão

370. O que são as paixões?

1762-1766

1771-1772

   São os afectos, as emoções ou os movimentos da sensibilidade – componentes naturais da psicologia humana – que inclinam a agir ou a não agir em vista do que se percebeu como bom ou como mau. As principais são o amor e o ódio, o desejo e o medo, a alegria, a tristeza e a cólera. A paixão fundamental é o amor, provocado pela atracção do bem. Não se ama se não o bem, verdadeiro ou aparente.

371. As paixões são moralmente boas ou más?

1767-1770;

1773-1775

   Enquanto movimentos da sensibilidade, as paixões não são nem boas nem más em si mesmas: são boas quando contribuem para uma acção boa; são más, no caso contrário. Elas podem ser assumidas pelas virtudes ou pervertidas nos vícios.

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A LIBERDADE DO HOMEM

01 quinta-feira ago 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

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Tags

escusa de consciência, Liberdade, Liberdade Humana, Liberdade Religiosa, Livre Arbítrio

363. O que é a liberdade?

1730-1733

1743-1744

    É o poder, dado por Deus ao homem, de agir e não agir, de fazer isto ou aquilo, praticando assim por si mesmo acções deliberadas. A liberdade caracteriza os actos propriamente humanos. Quanto mais faz o bem, mais alguém se torna livre. A liberdade atinge a perfeição quando é ordenada para Deus, sumo Bem e nossa Bem-aventurança. A liberdade implica também a possibilidade de escolher entre o bem e o mal. A escolha do mal é um abuso da liberdade, que conduz à escravatura do pecado.

364. Que relação existe entre liberdade e responsabilidade?

1734 –1737

1745-1746

    A liberdade torna o homem responsável pelos seus actos, na medida em que são voluntários, embora a imputabilidade e a responsabilidade de um acto possam ser diminuídas, e até anuladas, pela ignorância, a inadvertência, a violência suportada, o medo, as afeições desordenadas e os hábitos.

365. Porque é que o homem tem direito ao exercício da liberdade?

1738

1747

   O direito ao exercício da liberdade é próprio de cada homem enquanto é inseparável da sua dignidade de pessoa humana. Portanto, tal direito deve ser sempre respeitado, principalmente em matéria moral e religiosa, e deve ser reconhecido civilmente, e tutelado nos termos do bem comum e da justa ordem pública.

366. Qual é o lugar da liberdade humana na ordem da salvação?

1739-1742

1748

   O primeiro pecado enfraqueceu a liberdade humana. Os pecados sucessivos vieram acentuar esta debilidade. Mas «foi para a liberdade que Cristo nos libertou» (Gal 5,1). Com a sua graça, o Espírito Santo conduz-nos para a liberdade espiritual, para fazer de nós colaboradores livres da sua obra na Igreja e no mundo.

367. Quais são as fontes da moralidade dos actos humanos?

1749-1754

1757-1758

    A moralidade dos actos humanos depende de três fontes: do objecto escolhido, ou seja, dum bem verdadeiro ou aparente; da intenção do sujeito que age, isto é, do fim que ele tem em vista ao fazer a acção; das circunstâncias da acção, onde se incluem as suas consequências.

368. Quando é que o acto é moralmente bom?

1755-1756

1759-1760

   O acto é moralmente bom quando supõe, ao mesmo tempo, a bondade do objecto, do [N63] fim em vista e das circunstâncias. O objecto escolhido pode, por si só, viciar toda a acção, mesmo se a sua intenção for boa. Não é lícito fazer o mal para que dele derive um bem. Um fim mau pode corromper a acção, mesmo que, em si, o seu objecto seja bom. Pelo contrário, um fim bom não torna bom um comportamento que for mau pelo seu objecto, uma vez que o fim não justifica os meios. As circunstâncias podem atenuar ou aumentar a responsabilidade de quem age, mas não podem modificar a qualidade moral dos próprios actos, não tornam nunca boa uma acção que, em si, é má.

369. Há actos que são sempre ilícitos?

1756

1761

   Há actos, cuja escolha é sempre ilícita, por causa do seu objecto (por exemplo, a blasfémia, o homicídio, o adultério). A sua escolha comporta uma desordem da vontade, isto é, um mal moral, que não pode ser justificado com os bens que eventualmente daí pudessem derivar.

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A NOSSA VOCAÇÃO À BEM-AVENTURANÇA

27 sábado jul 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

≈ 1 comentário

Tags

A Bem-aventurança, a felicidade, boas práticas, vida em Cristo

359. Como é que o homem alcança a bem-aventurança?

1716

O homem alcança a bem-aventurança em virtude da graça de Cristo, que o torna participante da vida divina. Cristo no Evangelho indica aos seus o caminho que conduz à felicidade sem fim: as Bem-aventuranças. A graça de Cristo opera também em cada ser humano que, seguindo a recta consciência, procura e ama o verdadeiro e o bem e evita o mal.

360. Porque é que as Bem-aventuranças são importantes para nós?

1716-1717

1725-1726

As Bem-aventuranças estão no centro da pregação de Jesus, retomam e aperfeiçoam as promessas de Deus, feitas a partir de Abraão. Mostram o próprio rosto de Jesus, caracterizam a autêntica vida cristã e revelam ao homem o fim último do seu agir: a bem-aventurança eterna.

361. Que relação há entre as Bem-aventuranças e o desejo humano de felicidade?

1718-1719

As Bem-aventuranças respondem ao desejo inato de felicidade que Deus colocou no coração do homem para o atrair a Si, e que só Ele pode saciar.

362. O que é a bem-aventurança eterna?

1720-1724

1727-1729

É a visão de Deus na vida eterna, em que seremos plenamente «participantes da natureza divina» (2 Ped 1,4), da glória de Cristo e da felicidade da vida trinitária. A bem-aventurança ultrapassa as capacidades humanas: é um dom sobrenatural e gratuito de Deus, como a graça que a ela conduz. A bem-aventurança prometida coloca-nos perante escolhas morais decisivas em relação aos bens terrenos, estimulando-nos a amar a Deus acima de tudo.

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CAPÍTULO PRIMEIRO: A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA .O HOMEM IMAGEM DE DEUS.

27 sábado jul 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

≈ 3 Comentários

Tags

dignidade da pessoa humana, homem imagem e semelhança de Deus, raiz a dignidade humana

   358. Qual é a raiz da dignidade humana?

   1699 – 1715

A dignidade da pessoa humana radica na criação à imagem e semelhança de Deus. Dotada de uma alma espiritual e imortal, de inteligência e de vontade livre, a pessoa humana está ordenada para Deus e chamada, com a sua alma e o seu corpo, à bem-aventurança eterna.

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TERCEIRA PARTE: A VIDA EM CRISTO. PRIMEIRA SECÇÃO: A VOCAÇÃO DO HOMEM: A VIDA NO ESPÍRITO

23 terça-feira jul 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

≈ 7 Comentários

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A vocação do homem, dignidade do cristão, unidade com os sacramentos

357. Como é que a vida moral cristã está ligada à fé e aos sacramentos?

1691 – 1698

O que o Símbolo da fé professa, os sacramentos o comunicam. De facto, neles os fiéis recebem a graça de Cristo e os dons do Espírito Santo, que os tornam capazes de viver a vida nova de filhos de Deus em Cristo acolhido com a fé. «Reconhece, ó cristão, a tua dignidade» (S. Leão Magno)

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AS EXÉQUIAS CRISTÃS

20 sábado jul 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

≈ 7 Comentários

Tags

AS EXÉQUIAS CRISTÃS, morrer em Cristo, morte do Cristãos, Ressuscitar em cristo, termo da vida terrena

354. Que relação existe entre os sacramentais e a morte do cristão?

1680

1683

O cristão que morre em Cristo chega, no termo da sua existência terrena, à consumação da nova vida iniciada com o Baptismo, revigorada pela Confirmação e alimentada pela Eucaristia, antecipação do banquete celeste. O sentido da morte do cristão manifesta-se à luz da Morte e da Ressurreição de Cristo, nossa única esperança; o cristão que morre em Cristo Jesus, vai «habitar junto do Senhor» (2 Cor 5,8).

355. O que exprimem as exéquias?

1684 – 1685

As exéquias, embora celebradas segundo diferentes ritos correspondentes às situações e às tradições de cada uma das regiões, exprimem o carácter pascal da morte cristã na esperança da ressurreição e o sentido da comunhão com o defunto particularmente mediante a oração pela purificação da sua alma.

356. Quais os momentos principais das exéquias?

1686 – 1690

Habitualmente as exéquias compreendem quatro momentos principais: o acolhimento da urna pela comunidade, com palavras de conforto e de esperança; a liturgia da Palavra; o sacrifício eucarístico; e «a encomendação», com o qual a alma do defunto é confiada a Deus, fonte de vida eterna, enquanto o seu corpo é sepultado na expectativa da ressurreição

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