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A caminho da santidade

~ Blog Mariano

A caminho da santidade

Arquivos de Categoria: Catecismo

Não podemos ser bons e zelosos cristão sem ter um minimo conhecimento de nossa fé, não poderemos. Aqueles que se entregam a Deus o espirito lhes conduzem a sempre buscar mais sobre a sua fé. De tal modo, separamos essa parte para o estudo das raízes da nossa fé

CAPÍTULO QUARTO: AS OUTRAS CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS. OS SACRAMENTAIS.

10 quarta-feira jul 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

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o exorcismo, Os sacramentais, quem pode fazer o exorcismo

351. O que são os sacramentais?

1667-1672

1677-1678

São sinais sagrados instituídos pela Igreja, por meio dos quais são santificadas algumas circunstâncias da vida. Incluem sempre uma oração, muitas vezes acompanhada do sinal da cruz e de outros sinais. Entre os sacramentais, figuram, em primeiro lugar, as bênçãos, que são um louvor a Deus e uma oração para obter os seus dons, as consagrações de pessoas e as dedicações de coisas para o culto de Deus.

352. O que é o exorcismo?

1673

Fala-se de exorcismo, quando a Igreja pede com a sua autoridade, em nome de Jesus, que uma pessoa ou um objecto seja protegido contra a acção do Maligno e subtraído ao seu domínio. É praticado de modo ordinário no rito do Baptismo. O exorcismo solene, chamado o grande exorcismo, pode ser feito só por um sacerdote autorizado pelo Bispo.

353. Que formas de piedade popular acompanham a vida sacramental da Igreja?

1674-1676

1679

O sentido religioso do povo cristão encontrou sempre diversas expressões nas várias formas de piedade que acompanham a vida sacramental da Igreja, como a veneração das relíquias, as visitas aos santuários, as peregrinações, as procissões, a «via-sacra», o Rosário. As formas autênticas de piedade popular são favorecidas e iluminadas pela luz da fé da Igreja.

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O SACRAMENTO DO MATRIMÓNIO

08 segunda-feira jul 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

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A graça no matrimonio, O Matrimonio, ser santo no matrimonio

337. Qual é o desígnio de Deus acerca do homem e da mulher?

1601 – 1605

Deus, que é amor e criou o homem por amor, chamou-o a amar. Criando o homem e a mulher, chamou-os, no Matrimónio, a umasagfam íntima comunhão de vida e de amor entre eles, «de modo que já não são dois, mas uma só carne» (Mt 19,6). Abençoando-os, Deus disse-lhes: «sede fecundos e multiplicai-vos» (Gn 1,28).

338. Para que fins instituiu Deus o Matrimónio?

1659-1660

A união matrimonial do homem e da mulher, fundada e dotada de leis próprias pelo Criador, está por sua natureza ordenada à comunhão e ao bem dos cônjuges e à geração e bem dos filhos. Segundo o desígnio originário de Deus, a união matrimonial é indissolúvel, como afirma Jesus Cristo: «O que Deus uniu não o separe o homem» (Mc 10,9).

339. Como é que o pecado ameaça o Matrimónio?

1606-1608

Por causa do primeiro pecado, que provocou também a ruptura da comunhão do homem e da mulher, dada pelo Criador, a união matrimonial é muitas vezes ameaçada pela discórdia e pela infidelidade. Todavia Deus, na sua infinita misericórdia, dá ao homem e à mulher a sua graça para que possam realizar a união das suas vidas segundo o desígnio originário de Deus.

340. O que é que o Antigo Testamento ensina sobre o Matrimónio?

1609-1611

Deus, sobretudo através da pedagogia da Lei e dos profetas, ajuda o seu povo a amadurecer progressivamente a consciência da unicidade e da indissolubilidade do Matrimónio. A aliança nupcial de Deus com Israel prepara e prefigura a Aliança nova realizada pelo Filho de Deus com a sua esposa, a Igreja.

341. Qual a novidade dada por Cristo ao Matrimónio?

1612-1617

1661

Jesus Cristo não só restabelece a ordem inicial querida por Deus, mas dá a graça para viver o Matrimónio na nova dignidade de sacramento, que é o sinal do seu amor esponsal pela Igreja: «Vós maridos amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja» (Ef 5,25).

342. O Matrimónio é uma obrigação para todos?

1618-1620

O Matrimónio não é uma obrigação para todos. Deus chama alguns homens e mulheres a seguir o Senhor Jesus na vida da virgindade ou do celibato pelo Reino dos céus, renunciando ao grande bem do Matrimónio para se preocuparem com as coisas do Senhor e para procurar agradar-Lhe, tornando-se assim sinal do absoluto primado do amor de Cristo e da ardente esperança da sua vinda gloriosa.

343. Como se celebra o sacramento do Matrimónio?

1621-1624

Uma vez que o Matrimónio coloca os cônjuges num estado público de vida na Igreja, a sua celebração litúrgica é pública, na presença do sacerdote (ou da testemunha qualificada da Igreja) e das outras testemunhas.

344. O que é o consentimento matrimonial?

1625-1632

1662-1663

O consentimento matrimonial é a vontade, expressa por um homem e por uma mulher, de se entregarem mutua e definitivamente, com o fim de viver uma aliança de amor fiel e fecundo. Dado que o consentimento faz o Matrimónio, ele é indispensável e insubstituível. Para que o Matrimónio seja válido, o consentimento deve ter como objecto o verdadeiro Matrimónio e ser um acto humano, consciente e livre, não determinado pela violência ou por constrições.

345. Que se requer quando um dos esposos não é católico?

1633-1637

Para serem lícitos, os matrimónios mistos (entre católico e baptizado não católico) requerem a permissão da autoridade eclesiástica. Aqueles com disparidade de culto (entre católico e não baptizado) para serem válidos precisam duma dispensa. Em todo o caso, é essencial que os cônjuges não excluam a aceitação dos fins e das propriedades essenciais do Matrimónio e que o cônjuge católico confirme o empenho, conhecido também do outro cônjuge, de conservar a fé e de assegurar o Baptismo e a educação católica dos filhos.

346. Quais são os efeitos do sacramento do Matrimónio?

1638-1642

O sacramento do Matrimónio gera entre os cônjuges um vínculo perpétuo e exclusivo. O próprio Deus sela o consentimento dos esposos. Portanto o Matrimónio concluído e consumado entre baptizados não pode ser nunca dissolvido. Este sacramento confere também aos esposos a graça necessária para alcançar a santidade na vida conjugal e para o acolhimento responsável dos filhos e a sua educação.

347. Quais são os pecados gravemente contrários ao sacramento do Matrimónio?

1645-1648

São: o adultério; a poligamia, porque em contradição com a igual dignidade do homem e da mulher e com a unicidade e exclusividade do amor conjugal; a rejeição da fecundidade, que priva a vida conjugal do dom dos filhos; e o divórcio, que se opõe à indissolubilidade.

348. Quando é que a Igreja admite a separação física dos esposos?

1629

1649

A Igreja admite a separação física dos esposos quando, por motivos graves, a sua coabitação se tornou praticamente impossível, embora se deseje uma sua reconciliação. Mas eles, enquanto vive o cônjuge, não estão livres para contrair uma nova união, a menos que o Matrimónio seja nulo e como tal seja declarado pela autoridade eclesiástica.

349. Qual é a atitude da Igreja para com os divorciados recasados?

1655-1558

1666

Fiel ao Senhor, a Igreja não pode reconhecer como Matrimónio a união dos divorciados recasados civilmente. «Quem repudia a própria mulher e casa com outra comete adultério contra ela; se a mulher repudia o marido e casa com outro, comete adultério» (Mc 10, 11-12). Para com eles, a Igreja desenvolve uma atenta solicitude, convidandoos a uma vida de fé, à oração, às obras de caridade e à educação cristã dos filhos. Mas eles não podem receber a absolvição sacramental nem abeirar-se da comunhão eucarística, nem exercer certas responsabilidades eclesiais enquanto perdurar esta situação, que objectivamente contrasta com a lei de Deus.

350. Porque é que a família cristã é chamada Igreja doméstica?

1655-1658;

1666

Porque a família manifesta e realiza a natureza de comunhão e familiar da Igreja como família de Deus. Cada membro, a seu modo, exerce o sacerdócio baptismal, contribuindo para fazer da família uma comunidade de graça e de oração, escola das virtudes humanas e cristãs, lugar do primeiro anúncio da fé aos filhos.

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CAPÍTULO TERCEIRO: OS SACRAMENTOS AO SERVIÇO DA COMUNHÃO E DA MISSÃO

04 quinta-feira jul 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

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Matrimónio, Ordem, sacramentos ao serviço da comunhão e da missão

321. Quais são os sacramentos ao serviço da comunhão e da missão?

1533–1535

Dois sacramentos, a Ordem e o Matrimónio, conferem uma graça especial para uma missão particular na Igreja em ordem à edificação do povo de Deus. Eles contribuem em especial para a comunhão eclesial e para a salvação dos outros.

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O SACRAMENTO DA UNÇÃO DOS ENFERMOS

03 quarta-feira jul 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

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a Unção dos enfermos, o dor pode nos santificar e santificar nossos irmãos, Paixão de Cristo unida com o nossa dor, quem pode ministrar a unção dos enfermos, Viático

313. Como é vivida a doença no Antigo Testamento?

1499-1502

No Antigo Testamento, o homem doente experimenta os seus limites e ao mesmo tempo percebe que a doença está ligada misteriosamente ao pecado. Os profetas intuíram que a doença podia ter também um valor redentor em relação aos próprios pecados e aos dos outros. Assim, a doença era vivida perante Deus, da qual o homem implorava a cura.

314. Que sentido tem a compaixão de Jesus pelos doentes?unção dos enfermos

1503-1505

A compaixão de Jesus pelos doentes e as numerosas curas de enfermos são um claro sinal de que, com Ele, chegou o Reino de Deus e a vitória sobre o pecado, o sofrimento e a morte. Com a sua paixão e morte, Ele dá um novo sentido ao sofrimento, o qual, se unido ao seu, pode ser meio de purificação e de salvação para nós e para os outros.

315. Qual é o comportamento da Igreja em relação aos doentes?

1506-1513;

1526-1527

A Igreja, tendo recebido do Senhor a ordem de curar os enfermos, procura pô-la em prática com os cuidados para com os doentes, acompanhados da oração de intercessão. Ela possui sobretudo um sacramento específico em favor dos enfermos, instituído pelo próprio Cristo e atestado por São Tiago: «Quem está doente, chame a si os presbíteros da Igreja e rezem por ele, depois de o ter ungido com óleo no nome do Senhor» (Tg 5,14-15).

316. Quem pode receber o sacramento da Unção dos enfermos?

1514 –1515

1528- 1529

Este sacramento pode ser recebido pelo fiel que começa a encontrar-se em perigo de morte por doença ou velhice. O mesmo fiel pode recebê-lo também outras vezes se a doença se agrava ou então no caso doutra doença grave. A celebração deste sacramento, se possível, deve ser precedida pela confissão individual do doente.

317. Quem administra este sacramento?

1516. 1530

Só pode ser administrado pelos sacerdotes (Bispos ou presbíteros).

318. Como se celebra este sacramento?

1520 – 1523

1532

A celebração deste sacramento consiste essencialmente na unção com óleo benzido, se possível, pelo Bispo, na fronte e nas mãos do doente (no rito romano, ou também noutras partes do corpo segundo outros ritos), acompanhada da oração do sacerdote, que implora a graça especial deste sacramento.

319. Quais são os efeitos deste sacramento?

15120 – 1523

1532

Ele confere uma graça especial que une mais intimamente o doente à Paixão de Cristo, para o seu bem e de toda a Igreja, dando-lhe conforto, paz, coragem, e também o perdão dos pecados, se o doente não se pode confessar. Este sacramento consente por vezes, se for a vontade de Deus, também a recuperação da saúde física. Em todo o caso, esta Unção prepara o doente para a passagem à Casa do Pai.

320. O que é o Viático?

1524 – 1525

É a Eucaristia recebida por aqueles que estão para deixar esta vida terrena e se preparam para a passagem à vida eterna. Recebida no momento da passagem deste mundo ao Pai, a Comunhão do Corpo e Sangue de Cristo morto e ressuscitado é semente de vida eterna e potência de ressurreição.

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O SACRAMENTO DA PENITÊNCIA E DA RECONCILIAÇÃO

27 quinta-feira jun 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

≈ 2 Comentários

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da Confissão, da Conversão, da Reconciliação, do Perdão, sacramento da Penitência

296. Como é chamado este sacramento?

1422 – 1424

É chamado sacramento da Penitência, da Reconciliação, do Perdão, da Confissão, da Conversão.

297. Porque existe um sacramento da Reconciliação depois do Baptismo?

1425 – 1426

1484

Porque a nova vida da graça, recebida no Baptismo, não suprimiu a fragilidade da natureza humana nem a inclinação para o pecado (isto é, a concupiscência), Cristo instituiu este sacramento para a conversão dos baptizados que pelo pecado d’Ele se afastaram.

298. Quando foi instituído este sacramento?

1485

O Senhor ressuscitado instituiu este sacramento quando, na tarde de Páscoa, se mostrou aos Apóstolos e lhes disse: «Recebei o Espírito Santo; àqueles a quem perdoardes os pecados serão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes serão retidos» (Jo 20, 22-23).

299. Os baptizados têm ainda necessidade de conversão?

1427 – 1429

O apelo à conversão ressoa continuamente na vida dos baptizados. Esta conversão é um empenho contínuo para toda a Igreja, que é santa, mas contém pecadores no seu seio.

300. O que é a penitência interior?confissao

1430 – 1433

1490

É o dinamismo do «coração contrito» (Sal 51,19), movido pela graça divina a responder ao amor misericordioso de Deus. Implica a dor e a repulsa pelos pecados cometidos, o propósito firme de não mais pecar e a confiança na ajuda de Deus. Alimenta-se da esperança na misericórdia divina.

301. Como se manifesta a penitência na vida cristã?

1434 – 1439

A penitência manifesta-se de muitas maneiras, em especial pelo jejum, a oração e a esmola. Estas e muitas outras formas de penitência podem ser praticadas na vida quotidiana do cristão, especialmente no tempo da Quaresma e no dia penitencial de Sexta-feira.

302. Quais os elementos essenciais do sacramento da Reconciliação?

1440 – 1449

São dois: os actos realizados pelo homem que se converte sob a acção do Espírito Santo e a absolvição do sacerdote, que em Nome de Cristo concede o perdão e estabelece a modalidade da satisfação.

303. Quais são os actos do penitente?

1450 – 1460.

1487 – 1492

São: um diligente exame de consciência; a contrição (ou arrependimento), que é perfeita, quando é motivada pelo amor a Deus, e imperfeita, se fundada sobre outros motivos, e que inclui o propósito de não mais pecar; a confissão, que consiste na acusação dos pecados feita diante do sacerdote; a satisfação, ou seja, o cumprimento de certos actos de penitência, que o confessor impõe ao penitente para reparar o dano causado pelo pecado.

304. Que pecados se devem confessar?

1456

Devem-se confessar todos os pecados graves ainda não confessados, dos quais nos recordamos depois dum diligente exame de consciência. A confissão dos pecados graves é o único modo ordinário para obter o perdão.

305. Quando se é obrigado a confessar os pecados graves?

1457

Todo o fiel, obtida a idade da razão, é obrigado a confessar os seus pecados graves ao menos uma vez por ano e antes de receber a Sagrada Comunhão.

306. Porque é que os pecados veniais podem ser também objecto da confissão sacramental?

1458

A confissão dos pecados veniais é muito recomendada pela Igreja, embora não estritamente necessária, porque nos ajuda a formar uma consciência recta e a lutar contra as más inclinações, para nos deixarmos curar por Cristo e progredirmos na vida do Espírito.

307. Quem é o ministro deste sacramento?

1461 – 1466

1495

Cristo confiou o ministério da reconciliação aos seus Apóstolos, aos Bispos seus sucessores e aos presbíteros seus colaboradores, os quais portanto se convertem em instrumentos da misericórdia e da justiça de Deus. Eles exercem o poder de perdoar os pecados no Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

308. A quem é reservada a absolvição de alguns pecados?

1463

A absolvição de alguns pecados particularmente graves (como os punidos com a excomunhão) é reservada à Sé Apostólica ou ao Bispo do lugar ou aos presbíteros por ele autorizados, embora todo o sacerdote possa absolver de qualquer pecado e excomunhão a quem se encontra em perigo de morte.

309. O Confessor é obrigado ao segredo?

1467

Dada a delicadeza e a grandeza deste ministério e o respeito devido às pessoas, todo o confessor está obrigado a manter o sigilo sacramental, isto é, o absoluto segredo acerca dos pecados conhecidos em confissão, sem nenhuma excepção e sob penas severíssimas.

310. Quais são os efeitos deste sacramento?

1468 – 1470

1496

Os efeitos do sacramento da Penitência são: a reconciliação com Deus e portanto o perdão dos pecados; a reconciliação com a Igreja; a recuperação, se perdida, do estado de graça; a remissão da pena eterna merecida por causa dos pecados mortais e, ao menos em parte, das penas temporais que são consequência do pecado; a paz e a serenidade da consciência, e a consolação do espírito; o acréscimo das forças espirituais para o combate cristão.

311. Quando se pode celebrar este sacramento com confissão genérica e absolvição colectiva?

1480 – 1484

Em casos de grave necessidade (como o perigo iminente de morte), pode-se recorrer à celebração comunitária da Reconciliação com confissão genérica e absolvição colectiva, respeitando as normas da Igreja e com o propósito de confessar individualmente os pecados graves no tempo oportuno.

312. O que são as indulgências?

1471-1479

1498

As indulgências são a remissão diante de Deus da pena temporal devida aos pecados, já perdoados quanto à culpa, que, em determinadas condições, o fiel adquire para si ou para os defuntos mediante o ministério da Igreja, a qual, como dispensadora da redenção, distribui o tesouro dos méritos de Cristo e dos Santos.

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CAPÍTULO SEGUNDO: OS SACRAMENTOS DA CURA

26 quarta-feira jun 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

≈ 2 Comentários

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a Unção dos enfermos, Cristo medico dos medicos, OS SACRAMENTOS DA CURA, Penitencia

295. Porque é que Cristo instituiu os sacramentos da Penitência e da Unção dos enfermos?

1420 – 1421

1426

Cristo, médico da alma e do corpo, instituiu-os porque a vida nova, que Ele nos deu nos sacramentos da iniciação cristã, pode ser enfraquecida e até perdida por causa do pecado. Por isso, Cristo quis que a Igreja continuasse a sua obra de cura e de salvação mediante estes dois sacramentos.

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O SACRAMENTO DA EUCARISTIA

21 sexta-feira jun 2013

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

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Ceia do Senhor, Celebração Eucarística, da morte e da ressurreição do Senhor, Eucaristia, fonte de vida, Fracção do pão, Memorial da paixão, Pão da vida, Santa Comunhão, Santa e Divina Liturgia, Santa Missa, Santíssimo Sacramento do altar, Santo dos santos, Santo Sacrifício, Santos Mistérios, Tão sublime sacramento

271. O que é a Eucaristia?

1322-1323

1409

É o próprio sacrifício do Corpo e do Sangue do Senhor Jesus, que Ele instituiu para perpetuar o sacrifício da cruz no decorrer dos séculos até ao seu regresso, confiando assim à sua Igreja o memorial da sua Morte e Ressurreição. É o sinal da unidade, o vínculo da caridade, o banquete pascal, em que se recebe Cristo, a alma se enche de graça e nos é dado o penhor da vida eterna.

272. Quando é que Jesus Cristo instituiu a Eucaristia?

1323

1337-1340

Instituiu-a na Quinta Feira Santa, «na noite em que foi entregue» (1 Cor 11,23), ao celebrar a Última Ceia com os seus Apóstolos.

273. Como é que a instituiu?

1337-1340

1365, 1406

Depois de reunir os Apóstolos no Cenáculo, Jesus tomou nas suas mãos o pão, partiu-o e deu-lho dizendo: «Tomai e comei todos: isto é o meu corpo entregue por vós». Depois tomou nas suas mãos o cálice do vinho e disse-lhes: «tomai e bebei todos: este é o cálice do meu sangue para a nova e eterna aliança, derramado por vós e por todos para a remissão dos pecados. Fazei isto em memória de mim».

274. O que significa a Eucaristia na vida da Igreja?

1324-1327

1407

É fonte e cume da vida cristã. Na Eucaristia, atingem o auge a acção santificadora de Deus em nosso favor e o nosso culto para com Ele. Nela está contido todo o tesouro espiritual da Igreja: o próprio Cristo, nossa Páscoa. A comunhão da vida divina e a unidade do Povo de Deus são significadas e realizadas na Eucaristia. Pela celebração eucarística unimo-nos desde já à liturgia do Céu e antecipamos a vida eterna.

275. Como é chamado este sacramento?

1328 – 1332

A insondável riqueza deste sacramento exprime-se com diferentes nomes que evocam alguns dos seus aspectos particulares. Os mais comuns são: Eucaristia, Santa Missa, Ceia do Senhor, Fracção do pão, Celebração Eucarística, Memorial da paixão, da morte e da ressurreição do Senhor, Santo Sacrifício, Santa e Divina Liturgia, Santos Mistérios, Santíssimo Sacramento do altar, Santa Comunhão.

276. Qual o lugar da Eucaristia no desígnio da salvação?

1333 – 1344

Santo dos santos

Na Antiga Aliança, a Eucaristia é preanunciada sobretudo na ceia pascal anual, celebrada cada ano pelos judeus com os pães ázimos, para recordar a imprevista e libertadora partida do Egipto. Jesus anuncia-a no seu ensino e institui-a, celebrando com os seus Apóstolos a última Ceia, durante um banquete pascal. A Igreja, fiel ao mandamento do Senhor: «Fazei isto em memória de mim» (1 Cor 11, 24), sempre celebrou a Eucaristia, sobretudo ao Domingo, dia da ressurreição de Jesus.

277. Como se desenrola a celebração da Eucaristia?

1345 – 1355

1408

Desenrola-se em dois grandes momentos que formam um só acto de culto: a liturgia da Palavra, que compreende a proclamação e escuta da Palavra de Deus; e a liturgia eucarística, que compreende a apresentação do pão e do vinho, a oração ou anáfora, que contém as palavras da consagração, e a comunhão.

278. Quem é o ministro da celebração da Eucaristia?

1348

1411

É o sacerdote (Bispo ou presbítero), validamente ordenado, que age na Pessoa de Cristo Cabeça e em nome da Igreja.

279. Quais os elementos essenciais e necessários para realizar a Eucaristia?

1412

São o pão de trigo e o vinho da videira.

280. Como é que a Eucaristia é memorial do sacrifício de Cristo?

1362– 1367

A eucaristia é memorial no sentido que torna presente e actual o sacrifício que Cristo ofereceu ao Pai, uma vez por todas, na cruz, em favor da humanidade. O carácter sacrificial da Eucaristia manifesta-se nas próprias palavras da instituição: «Isto é o meu corpo, que vai ser entregue por vós» e «este cálice é a nova aliança no meu sangue, que vai ser derramado por vós» (Lc 22,19-20). O sacrifício da cruz e o sacrifício da Eucaristia são um único sacrifício. Idênticos são a vítima e Aquele que oferece, diverso é só o modo de oferecer-se: cruento na cruz, incruento na Eucaristia.

281. Como é que a Igreja participa no sacrifício eucarístico?

1368 – 1372

1414

Na Eucaristia, o sacrifício de Cristo torna-se também o sacrifício dos membros do seu Corpo. A vida dos fiéis, o seu louvor, o seu sofrimento, a sua oração, o seu trabalho são unidos aos de Cristo. Enquanto sacrifício, a Eucaristia é também oferecida por todos os fiéis vivos e defuntos, em reparação dos pecados de todos os homens e para obter de Deus benefícios espirituais e temporais. A Igreja do céu está unida também à oferta de Cristo.

282. Como é que Jesus está presente na Eucaristia?

1373 – 1375

1413

Jesus Cristo está presente na Eucaristia dum modo único e incomparável. De facto, está presente de modo verdadeiro, real, substancial: com o seu Corpo e o seu Sangue, com a sua Alma e a sua Divindade. Nela está presente em modo sacramental, isto é, sob as espécies eucarísticas do pão e do vinho, Cristo completo: Deus e homem.

283. Que significa transubstanciação?

1376 – 1377

1413

Transubstanciação significa a conversão de toda a substância do pão na substância do Corpo de Cristo e de toda a substância do vinho na substância do seu Sangue. Esta conversão realiza-se na oração eucarística mediante a eficácia da palavra de Cristo e a acção do Espírito Santo. Todavia as características sensíveis do pão e do vinho, isto é as «espécies eucarísticas», permanecem inalteradas.

284. A fracção do pão divide Cristo?

1377

A fracção do pão não divide Cristo: Ele está presente todo inteiro em cada uma das espécies eucarísticas e em cada uma das suas partes.

285. Até quando continua a presença eucarística de Cristo?

1377

Ela continua enquanto subsistem as espécies eucarísticas.

286. Que tipo de culto é devido ao sacramento da Eucaristia?

1378 – 1381

1418

É devido o culto de latria, isto é, de adoração reservado só a Deus quer durante a celebração eucarística quer fora dela. De facto, a Igreja conserva com a maior diligência as Hóstias consagradas, leva-as aos enfermos e às pessoas impossibilitadas de participar na Santa Missa, apresenta-as à solene adoração dos fiéis, leva-as em procissão e convida à visita frequente e à adoração do Santíssimo Sacramento conservado no tabernáculo.

287. Porque é que a Eucaristia é banquete pascal?

1382 – 1384

1391 – 1396

A Eucaristia é o banquete pascal, porque Cristo, pela realização sacramental da sua Páscoa, nos dá o seu Corpo e o seu Sangue, oferecidos como alimento e bebida, e nos une a si e entre nós no seu sacrifício.

288. Que significa o altar?

1383

1410

O altar é o símbolo do próprio Cristo, presente como vítima sacrificial (altar- sacrifício da cruz) e como alimento celeste que se nos dá (altar-mesa eucarística).

289. Quando é que a Igreja obriga a participar na santa Missa?

1389

1417

A Igreja obriga os fiéis a participar na santa Missa cada Domingo e nas festas de preceito, e recomenda a participação nela também nos outros dias.

290. Quando se deve comungar?

1389

A Igreja recomenda aos fiéis que participam na santa Missa que também recebam, com as devidas disposições, a sagrada Comunhão, prescrevendo a obrigação de a receber ao menos pela Páscoa.

291. Que se requer para receber a sagrada Comunhão?

1385–1389;

1415

Para receber a sagrada Comunhão é preciso estar plenamente incorporado à Igreja católica e em estado de graça, isto é, sem consciência de pecado mortal. Quem tem consciência de ter cometido pecado grave deve receber o sacramento da Reconciliação antes da Comunhão. São também importante o espírito de recolhimento e de oração, a observância do jejum prescrito pela Igreja e ainda a atitude corporal (gestos, trajes), como sinal de respeito para com Cristo.

292. Quais são os frutos da sagrada Comunhão?

1391 – 1397

1416

A sagrada Comunhão aumenta a nossa união com Cristo e com a sua Igreja, conserva e renova a vida da graça recebida no Baptismo e no Crisma, e faz-nos crescer no amor para com o próximo. Fortalecendo-nos na caridade, perdoa os pecados veniais e preserva-nos dos pecados mortais, no futuro.

293. Quando é possível administrar a sagrada Comunhão aos outros cristãos?

1398-1401

Os ministros católicos administram licitamente a sagrada comunhão aos membros das Igrejas orientais que não têm plena comunhão com a Igreja católica, sempre que estes espontaneamente a peçam e com as devidas disposições. No que se refere aos membros doutras Comunidades eclesiais, os ministros católicos administram licitamente a sagrada comunhão aos fiéis, que, por motivos graves, a peçam espontaneamente, tenham as devidas disposições e manifestem a fé católica acerca do sacramento.

294. Porque é que a Eucaristia é «penhor da futura glória»?

1402 – 1405

Porque a Eucaristia nos enche das graças e bênçãos do Céu, fortalece-nos para a peregrinação desta vida, faz-nos desejar a vida eterna, unindo-nos desde já a Cristo, sentado à direita do Pai, à Igreja do Céu, à santíssima Virgem e a todos os santos. Na Eucaristia, partimos «o mesmo pão, que é remédio de imortalidade, antídoto para não morrer, mas para viver eternamente em Jesus Cristo» (S. Inácio de Antioquia).

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Bendita e louvada seja no céu a divina luz./ E nós, também na terra, louvemos a Santa Cruz! Os céus cantam a vitória de nosso Senhor Jesus./ Cantemos nós igualmente, louvores a Santa Cruz! Humildes e confiantes, levemos a nossa cruz./ Seguindo sublime exemplo de nosso Senhor Jesus! Cordeiro Imaculado por todos morreu Jesus./ Pagando as nossas culpas é Rei pela sua Cruz! É arma em qualquer perigo, é raio de eterna luz./ Bandeira vitoriosa, o Santo sinal de Cruz! Ao povo, aqui reunido, daí graça, perdão e luz!/ Salvai-nos ó Deus clemente em nome da Santa Cruz!

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