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em busca da liberdade, em busca da santa sexta, o sexto que se transforma em sétimo, sete que é seis
Já se passa o dia da decisão e a resposta foi a esperada, o sim que múltipla que faz o velho ser novo veio. Nada mais há de escondido, pois, todos os nossos sentimentos próprios da nossa natureza exauriram vindo à tona toda a nossa paz escondida em nosso peito e este forte grito fez renovar o seco campo que havia em nossa alma, fê-lo ficar em verdes pastagens. Este é o efeito de tomar uma decisão, cindimos com o nada e abracemos o sim.
Mais do que a espera do sim agora eclode a vontade de se aproximar da consumação. Parece ser palavras desconexas e mais desconexas são as nossas ideias, para os mundanos, de construir um mundo de vitórias, o mundo da vitória. Nesta caminha para o encontro da gloria a consumação virá na sexta-feira da nossa libertação onde alcançaremos o sonho de se aproximar de Deus. No escorrer da santa água de nossa libertação a natureza canta bem alegre de alegria, sendo que todos os olhos veem os céus se aproximarem da criação depravada que outrora estava distante, por sua própria culpa, e agora se aproxima, pelo amor de Deus.
Ao chegar esse dia nosso peito expande-se de alegria feliz, como é de se acreditar: A felicidade no momento de maior dor? Como não haveria tal sentimento. Vencemos, vencemos, vencemos! A cruz é o que nos liberta, foi o que nos libertou, vencemos, sim, vencemos a nossa carne que era o nosso cativeiro que no prendia ao pecado. Libertos estamos, como não poderíamos estar alegres.
DE MARIAE NONQUAM SATIS
TOTUS TUUUS