Os belos rios da vida nos chama à conversão, que mais poderia ser uma simples conversa onde falaríamos daquilo que nunca falamos. Nos mais belos sonhos escondemos nossos mais belos sorrisos, atrás de uma vida a muita história. Como poderíamos dizer que conhecemos alguém se não conhecemos a sua história, seria inverdade esse conhecimento, com isso a verdade não poderia se fazer.
E este o santo liame, no limiar da vida, que nos uni aquilo que demostrava outrora ser incomunicável, assim se revelava, pois, nossos vida era uma quimera. Não revelávamos a vida que vivíamos, ela não sabia o que vivíamos e com isso não vivíamos.
Eis o tempo propício para revelarmos o que fizemos para que possamos muito mais fazer, largando aquilo que não existe, mergulhando na verdade de viver. Uma simples confissão bastará e nos fará felizes, os sábios deste mundo podem até não conseguir entender, mas eis a verdade. Se se trata de uma inverdade não nos traria a felicidade, sendo que, esta é pura verdade é a certeza da existência, o cume da fortaleza. Em verdes bosques poderemos andar, se não estivermos livres de todo o peso nada nos fará vibrantes como o verdade do canto dos pássaros que passam e não deixam vestígios de mágoas.
Enfim, para vivermos e verdadeiramente vivermos precisamos desprendermos de tudo aquilo que nos prende a morte, libertem-se dos pensamentos, dos segredos maus, das mentiras como um todo. Buscai revelar a felicidade que vós quereis ser felizes.
DE MARIAE NONQUAM SATIS
TOTUS TUUUS