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   Um canto de consolação, um abraço de um grande amigo, as belas palavras de quem nos ama, isto é o que nos fará firmes e confiantes para continuar a andar nestes vales tenebrosos. Sem esta força inexplicável que nos faz continuar a andar mesmo depois de 40 anos de sol no deserto; mesmo depois de sede; mesmo depois do frio da solidão da derrota perante ao nosso grande inimigo; mesmo depois de sentir-se incapaz de continuar neste boa batalha, não conseguiríamos suportar esses dias, acabaríamos sucumbindo. Porém ela está ao nosso meio.

   É doce amigos, sempre esperamos grandes eventos e esses nunca vêm. Mas, se tanto pedimos porque eles não vêm? Digo, amigo, sem medo de erra, eles vêm diariamente sempre e estão bem em frente dos nossos olhos, nós é que os fechamos, nossos olhos, para que não o vejamos. Quantos vezes o mar vermelho foi aberto com um simples cantar dos pássaros que ouvistes ao acordar em um dia de sol para a terra e de chuva para o teu coração, foram diversas as vezes que os teus amigos te deram ouros da mais rara espécie e tu escolhestes acreditar que tua pobreza é maior que daquele que não têm nada além de seus erros. A verdade bate a tua por e te diz: Viva a ti que é feliz.

   Pelo sorriso da virgem que dia e noite intercede por ti, esperando que tuas noite de lagrimas se transformem na plena alegria de quem encontrou a terra prometida e com sua felicidade soube levar os que estavam em sua volta para essa também. Pelas graças de nossa amável mãe peço-te: Olhe para a grandeza da pequenez das boas coisas que diariamente te guarnece.

DE MARIAE NONQUAM SATIS

TOTUS TUUUS

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