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“Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. Não devias tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?” (Mt 18, 32-33).

O desejo de justiça é algo inerente ao ser humano, mesmo que determinada pessoa não seja muito justa nos seus atos para com os outros, mas, mesmo assim, ele quer que todos lhe tratem de modo justo, ela quer receber o que deu emprestado, porém não quer pagar aquilo que tomou do seu irmão. Existe muitas pessoas que são assim.

Porém, a lógica de Deus é diferente, vezes ele quer que sejamos pessoas zelosas, aqueles que tomam emprestado e pagam com juros aquilo que pediu, mas que perdoa aqueles que lhe devem, visto que vê que seus devedores são pessoas que não possuem o mínimo para lhe pagar e se forem cobrar eles acabaram passando fome, visto que aquele dinheiro era a única coisa que tinham para sobreviver.

Este pensamento se aplica tanto em questões econômicas como em todos as searas da vida humana, tudo pode ser aplicado com esta regra, quando tivermos pecado contra nossos irmãos devemos ir até eles e pedir perdão, mas, quando um irmão pecar contra nós não devemos esperar ele vir nos pedir perdão, nós mesmo devemos perdoar e entregar aquele ato faltoso a Deus e assim caminharemos no caminho da santidade.

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