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A caminho da santidade

~ Blog Mariano

A caminho da santidade

Arquivos de Categoria: Catecismo

Não podemos ser bons e zelosos cristão sem ter um minimo conhecimento de nossa fé, não poderemos. Aqueles que se entregam a Deus o espirito lhes conduzem a sempre buscar mais sobre a sua fé. De tal modo, separamos essa parte para o estudo das raízes da nossa fé

Deus é Pai

31 segunda-feira ago 2020

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

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Confiança, Credo, Deus pai, Deus Pai Todo-Poderoso, Papa Bento XVI

Uma das palavras que pronunciamos quando estamos a rezar o Credo é uma frase magnífica, qual seja, Creio em Deus Pai Todo-Poderoso. Como é bom ter um Deus para acreditar, mas, não somente acreditamos em um Deus, mas um Deus que é nosso Pai também, nosso Pai Amado em que podemos colocar toda nossa confiança, isto é o que compraz nosso coração.

Não pode haver outra glória maior em nossa vida que seja maior que poder ter um pai, mas não um pai como o mundo moderno considera: um pai que somente tem um afeto, mas que não deu um pouco de sua vida para nós, que retirou algo de si, de si queremos dizer do seu próprio corpo, para nós pudéssemos existir.

Mas glorioso que ter um pai que retirou algo de si para nós é saber que ele nos ama e que por toda a vida estará ao nosso lado, estará a ver cada passo que iremos dar. Isto é algo tão incrível que não podemos ter um coração que caiba isto tudo. logo quando passamos a ter certeza disto queremos logo ter um pouco do Sagrado Coração de Jesus.

A junção de um Pai afetivo e de um Pai de sangue é algo infinitamente maravilhoso e quando isto se reúne em uma só pessoa é infinitamente esplendoroso. Grite ao mundo: Eu tenho um Deus Pai Todo-Poderoso!

Ele – Como revela Jesus – é o Pai que alimenta os pássaros do céu, sem que eles tenham que semear e colher, e reveste de cores maravilhosas as flores dos campos, com vestes mais belas do que as do rei Salomão (cf. Mt 6,26-32; Lc 12,24-28); quanto a nós – acrescenta Jesus -, valemos muito mais que as flores dos campos e os pássaros do céu! (BENTO XVI; FRANCISCO. Catequeses sobre o Credo. ed. 1º. São Paulo: Paulus, 2018p. 12)

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O medo é a pior doença

19 domingo abr 2020

Posted by Darlan Andrade in Catecismo, Lições marianas

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2º Domingo da Páscoa, Domingo, medo, morte, São João Clímado

Neste domingo, 2º. Domingo do Tempo Pascoal, nos deparamos com a situação em que vemos os discípulos trancados com medo dos judeus (Jo 20, 19). Tudo para eles parecem que não tinham mais saída; parecia que tudo estava acabado, que o final teria chegado e, por pior, com cheiro de derrota. Como aquilo era trágico!

O mais angustiante se tratava de que o Divino Mestre tinha morrido, mas, havia notícias de que ele tinha ressuscitado, porém, eles não acreditavam que isto realmente poderia ter acontecido. Era bom demais para que fosse verdade. Como o Mestre poderia ter ressuscitado? Ele era apenas um homem, como venceria a morte: com certeza era assim que pensavam.

Se os discípulos soubessem que seu Mestre era Divino, não somente por estar muito ligado ao nosso Deus, mas por ser ele mesmo nosso Deus, por ser a segunda pessoa da Santíssima Trindade, não estariam com medo dos judeus, não teriam medo da morte física, mas sairiam dali e começariam a pregar por todo a região. Todavia, para que isto acontecesse, o Rabino teria que aparecer para ele de modo esplendorosos e deixar que tocassem suas chegas.

Nós não devemos ter medo da morte, naquele momento era até justificado para os discípulos, pois elas não tinham o espíritos, para eles era até concebível, porém, para nós não é aceito, devemos ir a luta, da forma que melhor encontrarmos: se for pela oração, que seja pela oração, porém, de modo algum devemos nos prender em nossos erros e termos medo de sermos julgados, pois este é a finalidade da morte.

São João Clímaco traz de modo bem sucinto o quão errado é ter medo da morte, senão, vejamos,

Recordar-se da morte é morrer a cada dia; e recorda-se do momento da partida é a cada hora suspirar e murmurar.

O temor da morte é um instinto natural que nasce da desobediência. O terror da morte, por outro lado, é o resultado dos pecados sem arrependimento.

Não devemos ter medo da morte, devemos lutar para que nossos pecados sejam extintos do nosso corpo. Lutemos e vencemos o nosso maior erro, não acreditar que somos capazes, com Deus, de derrotar nossos inimigos.

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Deus é um pai misericordioso, devemos viver essa graça

08 domingo maio 2016

Posted by Darlan Andrade in Catecismo, Lições marianas

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Deus pai misericordioso, Felicidade, misericordia, Pai das misericórdia

   Nos passos do vento vem-nos lembranças que nos entristecesse, são passos que se traduzem em palavras, e fala-nos. Oh, como eu desejava que não fossem constante, mas são, dia e noite perturba-nos, pois fala-nos dos erros que cometemos. Como são longos os passos do vento, empurra-nos, grita em nossos ouvidos e dize-nos o que não queríamos ouvir. Mas são palavras necessários.

    Os nossos dias atuais são vistos como dias tristes, talvez por passarem tão rapidamente ou por serem marcados por acontecimentos desastrosos, mas por dentro de toda essa tristeza esconde uma verdade que é lamentável, somos seres essencialmente felizes, por ser criaturas de Deus, mas que vivem infelizes em matéria. O que pode explicar isso, esse tristeza súbita, tendo como prisma que somos filhos da felicidade.

A tristeza desse século decorrem dos erros passados. Por isso, que não há lamentações que inibam a infelicidade dos povos modernos, uma vez que os erros passados sempre estarão estampados nas nossas faces. Mas há uma saída para isso, visto que tudo que tem uma entrada possui uma saída. Mas muitos poderão se levantar e dizer que não tem saída, que o único fim a perder-se em pensamentos menosprezantes de si próprio.

O grande escape que há para se libertar da tristeza desse século que atinge grande parte da população mundial é crer na misericórdia de Deus, crendo estaremos criando um escudo protetor que nos livrar de viver uma vida de lágrimas. Nosso Pai é misericordiosos, sua misericórdia é infinita, por mais grande que seja nossos pecados a misericórdia de Deus é infinitamente maior. Deus nos fez de felicidade para a felicidade, não podemos viver a tristeza.

Peçamos a Virgem Maria que nos ensina a viver a misericórdia de Deus, sempre crendo possuímos um pai amoroso e infinitamente bom.

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O amor é a comunhão das coisas

25 segunda-feira abr 2016

Posted by Darlan Andrade in Catecismo, Lições marianas

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amor, amor compartilhado, amor estudado pelos gregos, amor próprio, uma vida de amor

    Nesses tempos hodiernos o amor vem ganhando diversas formas e contextos muitos diversos dos conhecidos pelos gregos. Não mais só se conhece o amor por uma perspectiva de família, amigos, irmãos ou entre casais, mas uma nova face vem ganhando destaque, qual seja, o amor a si próprio. Grande dúvida gera nesses últimos tempos se se possível falar em um amor de si próprio.

   Para poder falar do amor a si próprio devemos fazer uma breve análise sobre a legitimidade dos demais amores e assim analisar sua existência real. Vejamos.

       Quanto ao amor entre pai e filho não há dúvida que este exista e é bastante construtivo, pode com tranquilidade apontar como a seguinte fala: Olha como essa família se ama. É uma relação bastante comum na humanidade, se não fosse por essa dificilmente o gênero humano teria sobrevivido, pois não haveria uma mãe amorosa que sustentasse seu filho, nem um pai que protegesse seu filho dos perigos da floresta, em  uma ótica “selvagem”, ou dos perigos da civilização, em uma ótica moderna. Enfim, o amor entre pais é mais do que legitimo.

       Não, ipso facto, há dúvidas quando o amor entre amigos e irmãos, uma vez que é esse que faz o homem não morrer de tédio, atolado em seu próprio e monótomo jeito de viver. O amor entre irmãos é visto como uma relação de amigos onde um confia ao outros seus segredos de infância, suas paixões da adolescência e sua estratégias da vida de adulto. Nessa mesma lógica, o amor entre amigos é visto como uma relação de irmãos, visto que é no colo deste companheiro de todas as horas que o homem deposita seus anseios e suas lágrimas.

      Sem receio é aprovado o amor entre casais como algo mais legítimo que a sociedade possui. É por esse amor que a sociedade sobreviveu e sobrevive pelos séculos. É isso que faz o homem e a mulher não permanecer em um só, mas poder ser dois, três, quatro e o infinito que os abraça. Mas do que a reprodução, esse amor que torno possível o homem sair de sua vida solitária e abraçar uma vida a dois.

      Porém, como dito acima, grande dúvida surge se podemos considerar a existe de uma nova espécie de amor: o amor a si próprio. Não devemos tê-lo como verdadeiro se esse amor vive sozinho mergulhado em frente a um computador ou trancado em livros. O amor próprio só existe se é vivido para que os outros amores existam. Se amar é buscar obedecer as regras que amor impõe em suas diferentes facetas.

       Só há amor quando é compartilhado, mesmo sendo um amor a si próprio, pois amamo-nos quando nos amamos para amar os outros. Aquele que gosta de si ama os outros para não se ver destruído.

      Peçamos a Virgem Santíssima que nos ensine nos amar para podermos amor os nosso irmãos.

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Perdão é o elo que fortifica a amizade

02 sábado abr 2016

Posted by Darlan Andrade in Catecismo, Lições marianas

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amizade, amor, comunidade, falicidade, perdão, solidão

       Doces irmãos, no mundo hodierno é comum ouvir dizer que a solidão é a melhor opção, pois vivemos em uma sociedade mundial que não admite erros e como sabemos nos humanos costumamos erras, por ser pobres criaturas. Admitir erros não é algo bom, digo no sentido de não repreender o irmão que erra, uma vez que se não freamos os erros eles crescem e crescem até ficar impossíveis de se suportar. Devemos repreender o irmão que erra, se nós errarmos também devemos nos repreender para que não voltemos a errar.

        Mas, o que o erro tem a ver com a solidão escolhido pela atualidade?

       Quando levamos o não aceitamento do erro para uma dimensão extrema deixamos de suportar o nosso irmão, visto que todos nós erramos, isso é uma verdade já concebida, não devemos compactuar com o erro, isso também é algo bom, porém não podemos não abraçar o nosso irmão só porque ele errou. Digo melhor. Devemos cultivar o perdão, assim conseguiremos suportar os nossos irmãos que pecaram contra nós, isso não quer dizer que estaremos diminuindo seu erro, ou, por pior, fazendo de conta que o erro não existiu, mas estaremos simplesmente fazendo nossa alma avançar para um estágio de santificação. O perdão é a chave que abre a porta de uma longa amizade.

       Como o mundo seria feliz se o perdão reinasse. Ó, que reino glorioso, as portas do amor estariam abertas para todo o sempre. Chuvas de rosas se espalhariam pelas praças. As graças estariam florescentes e revigoradas. Mas o homem quis escolher o rancor e isso afasta a compaixão.

       Por isso que essa geração tanto almeja a solidão porque não é capaz de perdoar, sem o perdão não há amizade que dure, pois não podemos esperar que nossos amigos sejam estátuas que não tenham ação e nunca façam nada que nos possa desagradar. O perdão é o segredo para uma boa amizade.

       Como Nossa Senhora soubera perdoar, por isso que o seu filho tinha a compaixão como estrada, visto que a misericórdia aprendemos em casa. Peçam a nossa mãe amada que nos ensine a ser misericordiosos e saibamos perdoar os nossos irmãos.

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No alvorecer nasce o novo sonho

26 sábado mar 2016

Posted by Darlan Andrade in Catecismo

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alvorecer, brisa, irmãos, Paixão de Cristo, pascoa

        No alvorecer de um novo outono com o cair das folhas surge uma nova esperança, com as gotas de sangue do Cristo surge uma nova aurora, eis a páscoa. Molhados pelas chuvas passageiras de verão seca-nos o corpo com o calor do amor de um Deus apaixonado, quão maravilhoso é.

       Somos chamados a nessa páscoa viver algo diferente, somos chamados a viver o amor, mas não como antes vivíamos, quando vivíamos um amor sem vida, o que é impossível, pois o amor é todo vida, devemos viver como cristo viveu, ao máximo. Se vivermos um mínimo que seja o amor que Cristo viveu seremos homens e mulheres renovados, libertos para o amor. Mas se preferimos viver nas trevas que encobre os nossos olhos não conseguiremos ver e viver a beleza de nossos irmãos.

       Sede como Cristos, abetos para a nova vida. Como Cristo soubera viver os novos amanheceres que cada dia se dava na Sua vida, vivia intensamente, não como um desvariado, não como um desregrado, mas na sua santa obediência, sentido perto do Seu coração a paz de Deus Pai que se manifesta nos cantos dos pássaros, na brisa do amanhecer, no desabrochar das folhas, na natureza enfim, eis onde está o nosso Deus.

       Peçam a Virgem Santíssima que sempre estejam convosco ensinando-nos a viver o tempo de Deus.

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Entreguemos nossas vidas a Cristo e paz teremos

13 domingo mar 2016

Posted by Darlan Andrade in Catecismo, Lições marianas

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       << Aquele que tentar salvar a sua vida irá perdê-la. Aquele que a perder, por minha causa, irá reencontra-la. >> (Mt 10, 39).

       A poeira do final de tarde traz-me as lembranças dos tempos passados, como me leva para uma dimensão onde tudo é triste. Logo de imediato vem uma profunda tristeza que me diz: chegou ao fim. Mas há em mim há uma força sobrenatural que me leva ao ápice da coragem e eu resisto.

       A nossa vida tem muitos obstáculos que nos proíbe de seguir em frente sem olhar porá traz. Somos como a mulher de Ló, que mesmo sabendo que olhar para traz lhe atrairia maldições para sua vida assim mesmo olhou. Deus no-lo deu uma vida para que sejamos livres, não nos concedeu viver acorrentados ao passado. É bem verdade que abandonar aquilo que já estamos apegados é pesado, mas necessitamos disso. Há coisas sim que podemos nos apegar e viver isso ao máximo, não são muitos, mas existem.

       Uma das coisas que podemos nos apegar é as nossas boas obras, isso podemos viver sem limites, esta leva-nos a outras que podemos mergulhar profundamente, sendo esta: Deus. Podemos viver Deus em nossa história sem hesitar, podemos vive-Lo profundamente, pois está é a fonte de bênçãos de nossa vida. Deus é o ser supremos que traz para os nossos dias uma alegria profunda, não precisamos temer de se entregar a ele. Com efeito, abandonar nossa vida para vive-Lo é conquistar uma nova alegria, abandoná-Lo é perder tudo que poderíamos ganhar.

       Entregue sua vida a Cristo, abandone sua vida por Cristo e vida terás.

       Ó Deus, concede-nos, pela intercessão da virgem santíssima, uma alegria eterna; que sejamos fortes para vencer os nossos medos e possamos abandonar tudo que é necessário para seguir teu filho. É o que vos pedimos por Cristo na unidade do Espirito Santo. Amém.

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Bendita e louvada seja no céu a divina luz./ E nós, também na terra, louvemos a Santa Cruz! Os céus cantam a vitória de nosso Senhor Jesus./ Cantemos nós igualmente, louvores a Santa Cruz! Humildes e confiantes, levemos a nossa cruz./ Seguindo sublime exemplo de nosso Senhor Jesus! Cordeiro Imaculado por todos morreu Jesus./ Pagando as nossas culpas é Rei pela sua Cruz! É arma em qualquer perigo, é raio de eterna luz./ Bandeira vitoriosa, o Santo sinal de Cruz! Ao povo, aqui reunido, daí graça, perdão e luz!/ Salvai-nos ó Deus clemente em nome da Santa Cruz!

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